'CASAMENTO' DE PROFESSORA COM ALUNA ESCANDALIZA CIDADE DO INTERIOR DE MG

Um caso de homossexualismo feminino explodiu na cidade de Monte Azul (23 mil habitantes), a 727 km de Belo Horizonte e a 247 de Moc, no extremo Norte de Minas, quase divisa com a Bahia, a partir desta notícia postada no blog www.albertobouchardet.blogspot.com na última terça-feira, 08:

“A família de E.S.S, de 16 anos, requisitou por telefone a presença da viatura da polícia militar ao se deparar com a menor em companhia de sua professora em Monte azul. Segundo a família queixosa, as duas têm um caso amoroso e fugiram para se amasiar.
Levadas ao Conselho Tutelar e depois à presença do delegado Herivelton Ruas, de Espinosa e respondendo pela delegacia de Monte Azul, a professora de Geografia, História e Artes de escola municipal da comunidade de São Sebastião, Eliana Gomes Souza, 22 anos, e residente na comunidade de Lagoa Comprida, confessou que há cerca de 4 meses namora a menor, que é sua aluna e que há cerca de 2 meses trocaram aliança de compromisso. Disse ainda que as duas mantêm uma vida sexual ativa e não sabe quantas vezes mantiveram relações; que naquele mesmo dia haviam mantido relações sexuais na pensão.
Elas tinham planos para “se casarem” em dezembro, já que, além de professora, Eliana é comerciante de porcos e galinhas e, segundo a mesma, estaria adquirindo um lote para construir e morar com sua amada. Nesse final de semana prolongado, Eliana, depois de encontro com a namorada em São Sebastião, resolveram antecipar os planos e se dirigiram para Monte Azul, onde se hospedaram em pensão no Centro da cidade. Depois da notícia na comunidade, a família da menor começou a busca da mesma, que fugiu sem levar nada, somente com a roupa do corpo...
As meninas, que se conheceram em partida de futebol no distrito de Riachinho, disseram que o namoro era de conhecimento de todos nas comunidades e dos pais das mesmas, embora o pai da menor seja contra o romance e ameace a professora pelo fato. A mãe da menor confessou ter receio que as duas fugissem para São Paulo diante da ameaça do progenitor da aluna.
Ouvidas e liberadas, a menor foi levada pela mãe e a professora assinou termo de compromisso em não mais manter romance com a aluna, mantendo distância da mesma.”