Sabrina Sabrok nasceu em Buenos Aires em março de 1976. Desde cedo estudou canto e teatro. Tornou-se modelo e atriz, sempre magrinha, alta (1,75 m) e praticamente sem seios.
Nos anos 90, Sabrina mudou-se para o México para tentar a carreira na televisão. Fez anúncios para grandes marcas multinacionais. Mas as coisas ainda não estavam como ela queria. Então decidiu dar ao corpo, artificialmente, as curvas que a natureza negou. Deixou o cabelo crescer, colocou preenchimento nos lábios e iniciou sua obsessão por peitos cada vez mais descomunais.
Sabrina começou a chamar a atenção, e foi convidada para participar do “Big Brother VIP” mexicano. No programa, ela não pensava duas vezes para aparecer de topless com seu novo visual turbinado.
Em cerca de 15 anos, fez mais de 30 cirurgias. “Tenho fixação por seios grandes”, confessa. Em fevereiro de 2006, a argentina atingiu inacreditáveis 7 litros de implantes, e se tornou a mulher mais siliconada da América Latina.
Sabrina apresenta dois programas de televisão no México e faz turnês “musicais e sexuais” com seu grupo, o Sabrina Sabrok (que nasceu em 1996 e se chamava Primeras Impresiones). Em abril de 2008, foi coroada Rainha da Comunidade Gay na Cidade do México.
Recentemente, em visita ao Peru, Sabrina confirmou sua intenção de aumentar o busto. “Agora meus seios pesam 3,5 quilos cada, mas logo aumentarei um quilo em cada um”, declarou, ao desembarcar no aeroporto de Lima.
Seu objetivo é o recorde mundial – apesar de os médicos acharem que o corpo da ex-magrinha não agüenta mais uma cirurgia. Desde que pôs os implantes atuais, ela tem que fazer exercícios especiais para a musculatura das costas e só consegue dormir quase sentada.
A recordista nacional, a capixaba Sheyla de Almeida, entrou para o Guinness Brasil em janeiro de 2008, quando implantou próteses de 1,8 litro em cada lado. Para não deixar a rival argentina abrir muita vantagem, Sheyla anunciou a colocação de 2,5 litros em cada seio.
Nos anos 90, Sabrina mudou-se para o México para tentar a carreira na televisão. Fez anúncios para grandes marcas multinacionais. Mas as coisas ainda não estavam como ela queria. Então decidiu dar ao corpo, artificialmente, as curvas que a natureza negou. Deixou o cabelo crescer, colocou preenchimento nos lábios e iniciou sua obsessão por peitos cada vez mais descomunais.
Sabrina começou a chamar a atenção, e foi convidada para participar do “Big Brother VIP” mexicano. No programa, ela não pensava duas vezes para aparecer de topless com seu novo visual turbinado.
Em cerca de 15 anos, fez mais de 30 cirurgias. “Tenho fixação por seios grandes”, confessa. Em fevereiro de 2006, a argentina atingiu inacreditáveis 7 litros de implantes, e se tornou a mulher mais siliconada da América Latina.
Sabrina apresenta dois programas de televisão no México e faz turnês “musicais e sexuais” com seu grupo, o Sabrina Sabrok (que nasceu em 1996 e se chamava Primeras Impresiones). Em abril de 2008, foi coroada Rainha da Comunidade Gay na Cidade do México.
Recentemente, em visita ao Peru, Sabrina confirmou sua intenção de aumentar o busto. “Agora meus seios pesam 3,5 quilos cada, mas logo aumentarei um quilo em cada um”, declarou, ao desembarcar no aeroporto de Lima.
Seu objetivo é o recorde mundial – apesar de os médicos acharem que o corpo da ex-magrinha não agüenta mais uma cirurgia. Desde que pôs os implantes atuais, ela tem que fazer exercícios especiais para a musculatura das costas e só consegue dormir quase sentada.
A recordista nacional, a capixaba Sheyla de Almeida, entrou para o Guinness Brasil em janeiro de 2008, quando implantou próteses de 1,8 litro em cada lado. Para não deixar a rival argentina abrir muita vantagem, Sheyla anunciou a colocação de 2,5 litros em cada seio.
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