O ministério colombiano da Defesa divulgou nesta sexta-feira (4) as primeiras imagens do resgate da ex-candidata presidencial Ingrid Betancourt.
Ingrid, três cidadãos americanos e 11 militares colombianos foram libertados na quarta-feira (2) em uma operação do Exército da Colômbia, que disse ter enganado os guerrilheiros.
O vídeo da operação, com três minutos, foi apresentado pelo ministro Juan Manuel Santos em uma entrevista em Bogotá.
Na gravação, realizada pelo comando militar que executou o resgate e que se fez passar por uma organização humanitária fictícia em missão para transportar os reféns de um lugar a outro na selva, os prisioneiros podem ser observados a caminho da entrada de um helicóptero.
Nas imagens, editadas para proteger a identidade dos militares de inteligência e sob a observação dos supostos integrantes da missão humanitária, também aparece o helicóptero militar encoberto, pintado de branco e vermelho, mas sem nenhum emblema de alguma organização internacional. A gravação também mostra vários guerrilheiros armados com fuzis e vestidos com uniformes camuflados em meio a um campo de folhas de coca, onde aterrizou a aeronave para recolher os reféns. Eles ficaram em terra logo após os prisioneiros entrarem a bordo, junto de dois líderes rebeldes que tinham a responsabilidade de cuidar deles.
Versão sob suspeita
A divulgação do vídeo ocorre no mesmo dia em que a imprensa levantou dúvidas sobre a autenticidade da operação e insinuou que o governo colombiano teria pago US$ 20 milhões pela soltura dos reféns.
"Isso é absolutamente falso", disse o ministro.
Santos também disse que o governo dos Estados Unidos havia sido informado da operação uma semana antes, e que Washington a aprovou, mas negou ter recebido ajuda direta dos EUA ou de Israel.
O ministro também disse que as Farc estão "alquebradas e debilitadas". Segundo ele, os guerrilheiros "têm sérios problemas de comando, de controle e de comunicação".
Ingrid, três cidadãos americanos e 11 militares colombianos foram libertados na quarta-feira (2) em uma operação do Exército da Colômbia, que disse ter enganado os guerrilheiros.
O vídeo da operação, com três minutos, foi apresentado pelo ministro Juan Manuel Santos em uma entrevista em Bogotá.
Na gravação, realizada pelo comando militar que executou o resgate e que se fez passar por uma organização humanitária fictícia em missão para transportar os reféns de um lugar a outro na selva, os prisioneiros podem ser observados a caminho da entrada de um helicóptero.
Nas imagens, editadas para proteger a identidade dos militares de inteligência e sob a observação dos supostos integrantes da missão humanitária, também aparece o helicóptero militar encoberto, pintado de branco e vermelho, mas sem nenhum emblema de alguma organização internacional. A gravação também mostra vários guerrilheiros armados com fuzis e vestidos com uniformes camuflados em meio a um campo de folhas de coca, onde aterrizou a aeronave para recolher os reféns. Eles ficaram em terra logo após os prisioneiros entrarem a bordo, junto de dois líderes rebeldes que tinham a responsabilidade de cuidar deles.
Versão sob suspeita
A divulgação do vídeo ocorre no mesmo dia em que a imprensa levantou dúvidas sobre a autenticidade da operação e insinuou que o governo colombiano teria pago US$ 20 milhões pela soltura dos reféns.
"Isso é absolutamente falso", disse o ministro.
Santos também disse que o governo dos Estados Unidos havia sido informado da operação uma semana antes, e que Washington a aprovou, mas negou ter recebido ajuda direta dos EUA ou de Israel.
O ministro também disse que as Farc estão "alquebradas e debilitadas". Segundo ele, os guerrilheiros "têm sérios problemas de comando, de controle e de comunicação".
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