segunda-feira, março 03, 2008

RESENHA DO RÊ

ESPAÇO DOS LEITORES
Hoje, a Resenha é dedicada aos leitores, inclusive Marcone, que abriu uma rede lógica de informática, a Teletrônica, em sua casa, na Rua 5, número 52, Delfino Magalhães. E se coloca à disposição dos demais leitores para fornecimento de interfone, cerca elétrica, câmeras Vianet, alarme e motor para portão.
É a canja do dia.


FOTO QUEM É QUE SABE?


ETA TEMPO BOM!
Outra colaboração vem do companheiro Raphael Reys, que envia foto da primeira turma de semi-internato do Colégio São José 1957. Todos estão hoje com 61 ou 62 anos. Todos, vírgula, porque 14 já faleceram. Confirma a foto e os nomes:
1ª fila – Em cima da esquerda para a direita: Evandro Alcântara, Manduca, Taqui Maia, Kleber, José Hélio, Duto Figueiredo, Edvar Róró, Julio Prates.
2ª fila – Mesmo sentido esquerda para direita: Paulo Lelê, Hebert Veloso, Bráulio, Jarbas, Geraldo Athayde, Vale, Edson Garson, Zé Luiz Maia, Dema Mocó.
3ª. fila – Artur Tirolete, Arolsdo, Almir ,Zezito Tanajura, Gambá, Odorico, Marco A. Carvalho,Alexandre, Filho de Ambrósio, Paulo Batoco, Jaime Rabelo, Dirceu, Soin, Breno Aranha,Vanderlay,
4ª. fila – Zé Carlos, Álvaro Prates, Jorge J. Luiz, Lafetá, Eduardo, Nelson, João Hamilton, Pedra Azul, Til Cabeça, Antônio Augusto Brant, Arnaldo Veloso, Gilmar, Herval, Ricardo.
5ª. fila .: Petrônio, Mércio, Pindoba, Eduardo Tupinanbá, Wilibaldo, Cocão, Luiz Marcio, Fred de Ducho, Chico Benjamim, Haroldo Veloso, Tia Júlia, Paulo Araujo, não identificado, Ivani, Eunilson.


ELEIÇÕES 2008
Zé Terucha envia a seguinte mensagem-análise-revelação política:
Prezado Regi, pressinto que os conteúdos da Resenha do Rê, nos próximos avanços do calendário de 2008, virão recheados de rumores imbuídos de pretensões prefeitícias. Onde a explosão bombástica residirá.
A panela vai ferver e, dentre as borbulhas, certamente eclodirão prefeitáveis de todos os lados, alguns com promissões e promessas cumpríveis e válidas, outros com promessas menos válidas, e ainda outros que vão compor o alvo eleitoral apenas para receber votos em quantidade pequena, que obstruirá uma provável eleição do chefe do executivo municipal no 1º turno.
Frente a tal situação, pode-se verter para um quadro de brigas incessantes no 2º turno, que em outras épocas foi motivo de resultados inesperados.
Espero presenciarmos uma surpresa agradável e termos
uma pessoa ideal para alanvacar o progresso da Princesa do Norte.
Meus cordiais cumprimentos,
José Aparecido.

DE LOLA PARA BIEL
E o incansável, vencido porém empedernido e sacrificado petista Luís Lunga remete uma doce crônica de autoria de Aurora Cardoso de Quadros, em homenagem póstuma ao inesquecível poetinha Gabriel Cardoso, o Biel.
A Gabriel, meu poeta, meu irmão...
Obedecendo a um imaginário pedido seu, não choro mais, meu pequeno e imenso irmão. Mas, feliz, lembro-lhe. Você teve o dom da justiça, da ponderação, do despojamento e da superioridade. Biel, tão grande Biel. Eu poderia agradecer-lhe por tanta coisa... Mas escolho a que mais me marcou: obrigada por me revelar a superioridade sobre as coisas ilusórias da vida.
Meu anjo Gabriel, quero que continue sobrevoando a minha história, com a mesma roupa, tão surrada, tão simples, e com a mesma alma tão cheia de belas virtudes: calma na turbulência, compreensão diante da ofensa, amor diante das injustiças, confiança nas incertezas, decisão no perigo, abrigo no desamparo e muita poesia na realidade.
Tornou-se claro, pra mim, a razão do seu descompasso com o ritmo de todos. Você, em seu mundo tão especial, não participava, por ser a vida, muitas vezes, uma realidade ilusória. Talvez, por isso mesmo, o mundo é que traduziu a sua poesia. E era isso que você mais fazia, meu poeta, extrair a poesia do mundo. Do mundo como ele é. Há algo mais poético do que seu caminho, meu irmão? Tão simples pra você, tão evidente pra mim agora. Você viveu a sua verdade. Mas muito mais que isso, como disse alguém, você a viveu do seu jeito.
Lola


NÃO AO CRÉU


Já o funcionário público municipal - encostado pela sensaboria de um prefeito insensível que o mantém no corredor – Wilson Silveira Lopes, o doutor, enriquece a caixa de e-mails deste enamorado das Lauras com o seguinte comentário:
Amigo Régi,
Todas as pessoas com um mínimo de siso deveriam ler esse artigo da Maria Luiza Silveira Teles, onde ela avalia a banalização do sexo nesta coisa que é a música(?) do Créu. Aliás, tudo hoje é banalizado, inclusive a vida, como temos visto aqui mesmo em nossa querida Montes Claros. O Créu retrata apenas um povo medíocre na educação e cultura que vive neste país do nunca antes next paíz. De parabéns a autora.
Wilson Silveira Lopes

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