Se as previsões mais catastróficas dos cientistas que pesquisam o aquecimento global se confirmarem, a humanidade terá de entrentar a elevação do nível do mar e a conseqüente inundação de diversas cidades costeiras. O arquiteto belga Vincent Callebaut já tem a solução: ele propõe a construção de vilas flutuantes, com sistemas computadorizados capazes de controlar da produção de energia à desalinização da água. As cidades artificiais propostas por Callebaut, batizadas de 'Lilypad', poderiam ser instaladas em qualquer lugar do oceano. Autosustentáveis, cada vila tem capacidade para receber 50 mil moradores.
Reprodução
Cidade artificial terá capacidade para abrigar 50 mil pessoas. (Foto: Reprodução)
Utilizando apenas tecnologias já disponíveis hoje em dia, afirma o arquiteto, as vilas flutuantes seriam ecologicamente adequadas.
A energia seria fornecida por placas de captação de raios solares, turbinas eólicas e usinas movidas pelo movimento das ondas do mar. Um lago construído no centro da ilha serviria para capturar, armazenar e purificar a água da chuva. A cidade proposta também tem três marinas - já que os barcos seriam a principal forma de ligação entre as vilas e com o continente - e montanhas artificiais.
Reprodução
Cidade artificial terá capacidade para abrigar 50 mil pessoas. (Foto: Reprodução)
Utilizando apenas tecnologias já disponíveis hoje em dia, afirma o arquiteto, as vilas flutuantes seriam ecologicamente adequadas.
A energia seria fornecida por placas de captação de raios solares, turbinas eólicas e usinas movidas pelo movimento das ondas do mar. Um lago construído no centro da ilha serviria para capturar, armazenar e purificar a água da chuva. A cidade proposta também tem três marinas - já que os barcos seriam a principal forma de ligação entre as vilas e com o continente - e montanhas artificiais.
0 comentários:
Postar um comentário