No Pará, uma adolescente de 14 anos passou o fim de semana em uma cela de um presídio de segurança máxima com o namorado, condenado por homicídio.
A adolescente de 14 anos está em um abrigo para menores em Belém, onde vai permanecer por três dias para acompanhamento psicológico.
Segundo a prefeitura, no sábado, ela entrou em um presídio masculino de segurança máxima, na região metropolitana, e passou o fim de semana dentro de uma cela com o namorado, que é acusado de homicídio.
Segundo a assistente social Terezinha Natividade , a adolescente revelou que essa não foi a primeira vez que conseguiu entrar no presídio. "É a terceira vez que ela entrava naquele espaço e não era pedida nenhuma documentação", conta.
A mãe da adolescente afirmou que não sabia do namoro da filha com o preso. Disse que ficou chocada e criticou os agentes penitenciários. "Falta de competência do pessoal que trabalha na revista, porque ela sendo menor, entrar sem documentação, sem nada, deve ter havido alguma facilitação", disse.
Para a OAB, a adolescente foi colocada em risco. A entidade quer do governo do Pará uma apuração rigorosa para saber como a garota foi parar dentro da cela. "É inaceitável. Tem que se investigar a conduta desses agentes públicos se foi negligência ou se foi conivência", afirma Mary Cohen, da Comissão de Direitos Humanos da OAB.
A polícia abriu inquérito para apurar o caso. A Superintendência do Sistema Penitenciário informou que abriu um procedimento administrativo e que os agentes prisionais que estavam de plantão no fim de semana poderão ser exonerados.
Segundo a prefeitura, no sábado, ela entrou em um presídio masculino de segurança máxima, na região metropolitana, e passou o fim de semana dentro de uma cela com o namorado, que é acusado de homicídio.
Segundo a assistente social Terezinha Natividade , a adolescente revelou que essa não foi a primeira vez que conseguiu entrar no presídio. "É a terceira vez que ela entrava naquele espaço e não era pedida nenhuma documentação", conta.
A mãe da adolescente afirmou que não sabia do namoro da filha com o preso. Disse que ficou chocada e criticou os agentes penitenciários. "Falta de competência do pessoal que trabalha na revista, porque ela sendo menor, entrar sem documentação, sem nada, deve ter havido alguma facilitação", disse.
Para a OAB, a adolescente foi colocada em risco. A entidade quer do governo do Pará uma apuração rigorosa para saber como a garota foi parar dentro da cela. "É inaceitável. Tem que se investigar a conduta desses agentes públicos se foi negligência ou se foi conivência", afirma Mary Cohen, da Comissão de Direitos Humanos da OAB.
A polícia abriu inquérito para apurar o caso. A Superintendência do Sistema Penitenciário informou que abriu um procedimento administrativo e que os agentes prisionais que estavam de plantão no fim de semana poderão ser exonerados.
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