
A comunidade científica polonesa prontamente saiu para o ataque.
- A professora viu o que quis ver. Ela é muito religiosa - afirmou Lech Chyczewski, especialista em hematologia.
Pawel Grzesiowskia, biólogo do Instituto Médico Nacional, foi mais incisivo. Ele atribuiu o "milagre" a nada além de crescimento de bactérias em um objeto em ambiente aquoso.
Mas a Igreja Católica da Polônia - país do Papa João Paulo II - descartou qualquer possibilidade de farsa, e a polícia local disse não haver prova de fraude.
- A professora viu o que quis ver. Ela é muito religiosa - afirmou Lech Chyczewski, especialista em hematologia.
Pawel Grzesiowskia, biólogo do Instituto Médico Nacional, foi mais incisivo. Ele atribuiu o "milagre" a nada além de crescimento de bactérias em um objeto em ambiente aquoso.
Mas a Igreja Católica da Polônia - país do Papa João Paulo II - descartou qualquer possibilidade de farsa, e a polícia local disse não haver prova de fraude.
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