Exames de DNA confirmaram nesta terça-feira (29) que o homem que maneteve sua filha presa por 24 anos no porão de casa é mesmo pai dos seis filhos que ela teve em cativeiro, afirmou Franz Polzer, chefe da investigação do caso na Áustria. Na segunda-feira (28), ele havia confessado os crimes à polícia.
Josef Fritzl, de 73 anos, compareceu nesta terça-feira (29) a uma audiência com um juiz. Ele decidiu mantê-lo sob custódia, à espera do esclarecimento de detalhes do caso. Na segunda-feira (28), ele foi transferido da cidade de Amstetten, onde foi detido, para uma corte da vizinha em St Poelten. O magistrado dispõe de 14 dias para decidir se prolonga a prisão provisória.
Fritzl confessou ter seqüestrado e cometido incesto com a filha, Elisabeth, hoje com 42 anos, em um porão em sua casa em Amstetten, pode ser condenado a até 15 anos de prisão se for condenado por estupro. Nesta terça-feira, segundo reportagem da rede BBC, ele disse para a polícia que manteve a filha presa porque ela era drogada.
O homem também admitiu ser o pai de sete filhos de Elisabeth, um deles morto pouco depois de nascer. A polícia prosseguirá com as investigações no porão nesta terça-feira (29).
Os investigadores ainda têm várias perguntas: como Fritzl alimentou Elisabeth e os três filhos também mantidos em cativeiro, como as crianças nasceram e foram criadas em um porão sem janelas e como foi possível que a mulher do Josef não tenha percebido o que acontecia na própria casa.
Relatando fontes policiais, a Associated Press diz que Fritzl era muito autoritário e que proibia qualquer pessoa de se aproximar do porão, que só era acessível através de uma senha. Hoje, os familiares estão sob ajuda psicológica em um centro austríaco.
Josef Fritzl, de 73 anos, compareceu nesta terça-feira (29) a uma audiência com um juiz. Ele decidiu mantê-lo sob custódia, à espera do esclarecimento de detalhes do caso. Na segunda-feira (28), ele foi transferido da cidade de Amstetten, onde foi detido, para uma corte da vizinha em St Poelten. O magistrado dispõe de 14 dias para decidir se prolonga a prisão provisória.
Fritzl confessou ter seqüestrado e cometido incesto com a filha, Elisabeth, hoje com 42 anos, em um porão em sua casa em Amstetten, pode ser condenado a até 15 anos de prisão se for condenado por estupro. Nesta terça-feira, segundo reportagem da rede BBC, ele disse para a polícia que manteve a filha presa porque ela era drogada.
O homem também admitiu ser o pai de sete filhos de Elisabeth, um deles morto pouco depois de nascer. A polícia prosseguirá com as investigações no porão nesta terça-feira (29).
Os investigadores ainda têm várias perguntas: como Fritzl alimentou Elisabeth e os três filhos também mantidos em cativeiro, como as crianças nasceram e foram criadas em um porão sem janelas e como foi possível que a mulher do Josef não tenha percebido o que acontecia na própria casa.
Relatando fontes policiais, a Associated Press diz que Fritzl era muito autoritário e que proibia qualquer pessoa de se aproximar do porão, que só era acessível através de uma senha. Hoje, os familiares estão sob ajuda psicológica em um centro austríaco.
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