
- Eu lamento por ele [Pelé]. Se eu não tivesse feito as coisas que fiz na vida [se refere ao uso de drogas], Pelé não chegava nem em segundo. Quando ele fala, fala negociando. E creio que o carinho das pessoas não se negocia. Ele já foi. Tinha de estar mais perto dos jogadores, e não de [Joseph] Blatter [presidente da Fifa], e [do brasileiro João] Havelange. Quando Pelé fala de mim, não respondo, porque ele não tem dignidade para falar de mim - afirma.
Maradona, no entanto, “protegeu” o brasileiro Ronaldinho Gaúcho, que vive já há algum tempo uma situação delicada no time do Barcelona. - Ronaldinho é um cara muito bom, muito bom jogador. Ronaldinho deu tudo ao Barcelona. Não se pode criticá-lo do modo que estão fazendo. Por isso peço ao Barcelona que mantenham o Ronaldinho. Não façam o mesmo que fizeram com Rivaldo, com Ronaldo, com Romário, com Figo e um monte de jogadores que levaram o Barcelona aos céus. Quem perde são as pessoas - diz. Questionado se já havia beijado muitas mulheres na vida, ele se saiu com uma tirada bem-humorada:
- Quantas mulheres beijei na vida? Muitas. Minha mãe, minha irmã, minhas filhas…. Tive muitas em minha vida. Tenho uma família de cinco irmãs, duas filhas, tive uma mulher, tenho uma namorada. Beijei muito, minha avó também, que tem o beijo mais lindo - finaliza.
- Quantas mulheres beijei na vida? Muitas. Minha mãe, minha irmã, minhas filhas…. Tive muitas em minha vida. Tenho uma família de cinco irmãs, duas filhas, tive uma mulher, tenho uma namorada. Beijei muito, minha avó também, que tem o beijo mais lindo - finaliza.
0 comentários:
Postar um comentário