
O caminhão com o contêiner fica parado, enquanto o scanner se move para frente e para trás, emitindo ondas de raio-x que conseguem atravessar qualquer superfície com até 27 centímetros de espessura. As imagens geradas pelo aparelho são analisadas por operadores, que verificam se os objetos mostrados na tela do computador conferem com o que foi descrito na nota fiscal.
Os técnicos conseguem identificar produtos com tamanho e densidade diferentes do que foi informado. Com o scanner, é possível localizar desde armas e bombas até drogas. A análise de cada contêiner leva aproximadamente três minutos. O aparelho, que custou R$ 6,5 milhões, tem capacidade para vistoriar 350 contêineres por dia. Atualmente, cerca de dez vistorias são feitas por semana. As solicitações são feitas pela Receita Federal.
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