O padre Osiel Luiz dos Santos garante que foi honesto com as pessoas que o procuraram para celebrar casamentos e batismos. Ele deixou a Igreja Católica para se casar, há 20 anos, e tem cinco filhas. Apesar do afastamento, continuou sendo chamado para cerimônias e estima ter celebrado cerca de 400 casamentos e centenas de batizados.
“Muitas pessoas vinham me procurar para realizar os casamentos em fazendas e clubes. Eu nunca omiti ser casado e pai de família. Muitos padres não concordam em celebrar longe da igreja”, afirma.
De acordo com ele, a decisão de abandonar o celibato veio quando começou a questionar algumas normas da Igreja Católica. “A Igreja é muito machista. Ninguém tem coragem de tomar uma atitude e tentar mudanças. Eu fui atrás da minha felicidade e, por isso, decidi me casar”, afirma.
Polêmica
O Tribunal Eclesiástico da Arquidiocese de Goiânia já tinha tomado a decisão de demitir o padre em maio, mas só divulgou a informação na semana passada. O desligamento deverá ser lido em todas as capelas, comunidades e paróquias por três domingos.
A assessoria de imprensa da arquidiocese informou que o arcebispo de Goiânia, dom Washington Cruz, não vai dar entrevistas sobre o assunto. Segundo a assessoria, todas as informações estão no documento enviado às igrejas.
A carta que está no site da arquidiocese considera o comportamento do religioso "arbitrário, ilegítimo e ilícito". A nota diz que "ele (Santos) é absolutamente impedido de celebrar a missa e administrar qualquer sacramento".
“Muitas pessoas vinham me procurar para realizar os casamentos em fazendas e clubes. Eu nunca omiti ser casado e pai de família. Muitos padres não concordam em celebrar longe da igreja”, afirma.
De acordo com ele, a decisão de abandonar o celibato veio quando começou a questionar algumas normas da Igreja Católica. “A Igreja é muito machista. Ninguém tem coragem de tomar uma atitude e tentar mudanças. Eu fui atrás da minha felicidade e, por isso, decidi me casar”, afirma.
Polêmica
O Tribunal Eclesiástico da Arquidiocese de Goiânia já tinha tomado a decisão de demitir o padre em maio, mas só divulgou a informação na semana passada. O desligamento deverá ser lido em todas as capelas, comunidades e paróquias por três domingos.
A assessoria de imprensa da arquidiocese informou que o arcebispo de Goiânia, dom Washington Cruz, não vai dar entrevistas sobre o assunto. Segundo a assessoria, todas as informações estão no documento enviado às igrejas.
A carta que está no site da arquidiocese considera o comportamento do religioso "arbitrário, ilegítimo e ilícito". A nota diz que "ele (Santos) é absolutamente impedido de celebrar a missa e administrar qualquer sacramento".
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