As polícias de São Paulo e Santa Catarina foram acionadas para colaborar nas buscas.
O corpo da estudante foi encontrado dentro de uma mala na rodoviária de Curitiba na madrugada de quarta-feira (5).
Com passagens na polícia por outros crimes como falsificação de documentos e falsidade ideológica, o suspeito tem um mandado de prisão em aberto com data do ano passado, pela acusação de ter cometido atentado violento ao pudor contra um menino. O crime teria ocorrido no litoral do Paraná.
A polícia chegou ao suspeito por meio do local onde ele teria comprado a mala e de depoimentos de testemunhas que o viram circulando pela região. O criminoso também teria sido reconhecido por meio do retrato falado e de uma foto.
Na escola em que Rachel estudava, pais reclamam de falta de policiamento Escola onde Rachel estudava faz homenagens e tenta voltar à rotina Mãe de menina morta em Curitiba não sabe os detalhes do crime Pai de menina morta em Curitiba não acredita em crime ligado à internet
Em entrevista coletiva, o delegado Jaime Luz, chefe da Delegacia de Homicídios de Curitiba, disse que as investigações apontam que a abordagem não ocorreu pela internet, mas por locais que Rachel freqüentava. Ainda de acordo com o delegado, a primeira aproximação teria ocorrido cerca de uma semana antes do crime.
“Ele teve toda a paciência, a cautela pra se aproximar dessa criança. Se aproximou sem levantar qualquer suspeita”, disse o delegado. Luz afirmou que não há ainda a confirmação de que o assassino tenha levado a menina a um hotel.
“Ele usufruiu da experiência dele em outros casos, se utilizando desses artifícios, a calma, aparência, a boa conversa, para se aproximar da criança”, disse.
Para a polícia, não houve a participação de outra pessoa no crime. “O crime foi cometido com a participação única do indivíduo. Ele poderia ter atingido outra criança que freqüentasse o ambiente das proximidades do colégio.”
A Polícia Civil divulgou os números (41) 3363-0121 e (41) 3363-1518 para denúncias.
O corpo da estudante foi encontrado dentro de uma mala na rodoviária de Curitiba na madrugada de quarta-feira (5).
Com passagens na polícia por outros crimes como falsificação de documentos e falsidade ideológica, o suspeito tem um mandado de prisão em aberto com data do ano passado, pela acusação de ter cometido atentado violento ao pudor contra um menino. O crime teria ocorrido no litoral do Paraná.
A polícia chegou ao suspeito por meio do local onde ele teria comprado a mala e de depoimentos de testemunhas que o viram circulando pela região. O criminoso também teria sido reconhecido por meio do retrato falado e de uma foto.
Na escola em que Rachel estudava, pais reclamam de falta de policiamento Escola onde Rachel estudava faz homenagens e tenta voltar à rotina Mãe de menina morta em Curitiba não sabe os detalhes do crime Pai de menina morta em Curitiba não acredita em crime ligado à internet
Em entrevista coletiva, o delegado Jaime Luz, chefe da Delegacia de Homicídios de Curitiba, disse que as investigações apontam que a abordagem não ocorreu pela internet, mas por locais que Rachel freqüentava. Ainda de acordo com o delegado, a primeira aproximação teria ocorrido cerca de uma semana antes do crime.
“Ele teve toda a paciência, a cautela pra se aproximar dessa criança. Se aproximou sem levantar qualquer suspeita”, disse o delegado. Luz afirmou que não há ainda a confirmação de que o assassino tenha levado a menina a um hotel.
“Ele usufruiu da experiência dele em outros casos, se utilizando desses artifícios, a calma, aparência, a boa conversa, para se aproximar da criança”, disse.
Para a polícia, não houve a participação de outra pessoa no crime. “O crime foi cometido com a participação única do indivíduo. Ele poderia ter atingido outra criança que freqüentasse o ambiente das proximidades do colégio.”
A Polícia Civil divulgou os números (41) 3363-0121 e (41) 3363-1518 para denúncias.
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