Até a meia-noite deste domingo (18), o número de feridos levados a hospitais de São Paulo após o desabamento do teto da Igreja Cristã Apostólica Renascer em Cristo, na Zona Sul, chegava a 85. Muitos tiveram fraturas múltiplas, inclusive com afundamento de crânio e membros. O acidente deixou também pelo menos sete mortos, todos mulheres, segundo os bombeiros.
O Hospital das Clínicas, o maior da América Latina, recebeu sete feridos. Quatro deles em estado grave, de acordo com a assessoria de imprensa. Um homem teve afundamento de crânio, uma mulher de 67 anos sofreu esmagamento no crânio e na perna; outra mulher teve trauma na coluna e um paciente ainda passava por exames.
Na Santa Casa de Misericórdia estão duas pessoas. Para o hospital São Paulo, foram levados onze feridos. Já no São Camilo, das 12 vítimas (contabilizadas na soma), onze já haviam tido alta. O Hospital Cruz Azul recebeu 26 pessoas e o Vila Alpina, duas. O Hospital Municipal de Vila Maria recebeu dois feridos leves. O hospital do Tatuapé socorreu quatro pessoas – três tiveram já foram para casa e uma continua em estado grave. Já no Hospital Vergueiro, havia 17 vítimas e no Jabaquara, mais duas.
Na porta do Hospital Cruz Azul, o clima era de apreensão. O alfaiate Hildo Pereira da Silva foi buscar a ex-mulher, ferida no acidente, mas com alta dada pelos médicos. “Acho que o que aconteceu foi uma calamidade. Aquele prédio existe há muito tempo e acho que devia ter uma manutenção mais constante”, reclamou Silva. Ele disse que, mesmo não sendo frequentador da igreja, conhece a construção “desde criança”.
Na porta do Hospital Cruz Azul, o clima era de apreensão. O alfaiate Hildo Pereira da Silva foi buscar a ex-mulher, ferida no acidente, mas com alta dada pelos médicos. “Acho que o que aconteceu foi uma calamidade. Aquele prédio existe há muito tempo e acho que devia ter uma manutenção mais constante”, reclamou Silva. Ele disse que, mesmo não sendo frequentador da igreja, conhece a construção “desde criança”.
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