Com a aparência abalada, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta de Isabella, resolveram falar pela primeira vez sobre o drama que estão vivendo desde a morte da menina, em 29 de março.
Durante entrevista exclusiva para o Fantástico, neste domingo (20), eles falaram que, desde que passaram a ser suspeitos no caso, não têm mais vida. "A nossa vida já acabou", disse Alexandre, que acrescentou que eles não conseguem mais nem comer direito.
“Nós somos uma família como qualquer uma outra. Somos muito apegados um ao outro. As nossas crianças, os nossos filhos, tanto a Isabella, como o Pietro e o Cauã são tudo na nossa vida”, contou Alexandre.
O casal confirmou novamente a versão dada incialmente à polícia, para eles foi uma terceira pessoa que entrou no apartamento e matou a menina. "Somos inocentes", disse Anna Carolina.
"Estão julgando a gente por uma coisa que nós não fizemos. Não tem nem como explicar isso. As pessoas que conhecem a gente sabem como nós somos. Sabem que isso não existe", rebateu Alexandre, que acrescentou: "Eu nunca levantei a mão para ela. Eu nunca falei mais alto com ela. Não tinha motivo."
Segundo Alexandre, o casal não pode nem prestar homenagens à menina. “É muito difícil porque nós não temos como ir ao cemitério. Nós gostaríamos de ir ao cemitério. Não temos como fazer isso.” Eles contam que a família dos dois tem medo de sair na rua.
Anna Carolina Jatobá também afirmou nunca ter batido em Isabella. "Eu nunca encostei um dedo nela. Eu sou mãe". Para ela, ninguém conhece o casal. "Eles nos conhecem através da mídia. Ninguém conhece como nós somos mesmo", disse a madrasta de Isabella. O casal descreveu o relacionamento carinhoso que tinham com a criança. "Ela sempre falou: ‘papai, eu queria ser veterinária", contou Alexandre. "Ela adorava bichinho", disse Jatobá, que foi interrompida por Alexandre: “e mar, e água”. Segundo o pai de Isabella, a menina adorava brincar e sonhava em ir morar com o casal. “Ela dizia: papai, eu não vejo a hora de ir morar com vocês. O que eu mais quero é morar com vocês”. Ele afirmou ainda que todos viviam em um clima de harmonia.
Brigas
Sobre as brigas que os vizinhos afirmaram ter ouvido no apartamento do casal, eles responderam que as pessoas exageraram. “Todo o casal tem suas brigas, mas não do jeito que as pessoas estão falando. Não há essa discussão como estão falando na mídia, que ouve gritos”, disse Alexandre. Anna Carolina afirmou ainda que no apartamento em que viviam, na Zona Norte – onde houve o crime -, eles não tinham brigado nehuma vez.
Alexandre chegou a pedir para que alguém que tenha visto algo estranho no edifício na noite do crime ou que tenha alguma pista de algum suspeito, que ligue para o Disk Denúncia e faça um registro.
“Minha vida se acabou completamente eu vendo minha filha sendo enterrada. (...) Eu não consigo imaginar a minha vida agora como vai ser, sem a minha filha, a minha princesinha”, disse Nardoni. Segundo ele, são os outros dois filhos que estão fazendo com que suporte a dor da perda da menina.
Mãe postiça
"Ela era minha filha postiça. (...) Duas vezes nós pegamos ela me chamando de mamãe", disse Anna Carolina. “O que mais dói é as pessoas falarem que nós somos os assassinos dela (...) O duro vai ser pagar por uma coisa que a gente não fez. Ficar trinta anos em uma prisão... Somos totalmente inocentes”, reafirmou.
Segundo Anna Carolina, o irmão de 3 anos da menina chora até hoje a morte dela. “O irmão dela reza todos os dias por ela. Ele vai dormir e ele chora.”
Segundo a madrasta. Isabella não era desobediente. Não batia, nem brigava com ninguém. “O Pietro, às vezes, chegou a beliscar ela. Ela nunca bateu nele, nunca respondeu. Eu não tenho o que falar dela.”
Questionados sobre como alguém poderia agir com tanta brutalidade contra uma menina de 5 anos, Anna Carolina respondeu: “é o que a gente se pergunta também. Todas as noites, todos os dias."
"Deus é nossa maior testemunha" e, segundo Alexandre, irá mostrar quem foi a pessoa que matou Isabella.
Suspeitos
A suspeita da polícia recai sobre o casal, que foi indiciado por homicídio triplamente qualificado na sexta-feira (18), dia em que Isabella completaria seis anos de idade. Desde o início do caso, Nardoni e a mulher alegaram inocência, afirmando que uma terceira pessoa entrou no apartamento e atirou Isabella do 6º andar do prédio onde ele mora.
Durante entrevista exclusiva para o Fantástico, neste domingo (20), eles falaram que, desde que passaram a ser suspeitos no caso, não têm mais vida. "A nossa vida já acabou", disse Alexandre, que acrescentou que eles não conseguem mais nem comer direito.
“Nós somos uma família como qualquer uma outra. Somos muito apegados um ao outro. As nossas crianças, os nossos filhos, tanto a Isabella, como o Pietro e o Cauã são tudo na nossa vida”, contou Alexandre.
O casal confirmou novamente a versão dada incialmente à polícia, para eles foi uma terceira pessoa que entrou no apartamento e matou a menina. "Somos inocentes", disse Anna Carolina.
"Estão julgando a gente por uma coisa que nós não fizemos. Não tem nem como explicar isso. As pessoas que conhecem a gente sabem como nós somos. Sabem que isso não existe", rebateu Alexandre, que acrescentou: "Eu nunca levantei a mão para ela. Eu nunca falei mais alto com ela. Não tinha motivo."
Segundo Alexandre, o casal não pode nem prestar homenagens à menina. “É muito difícil porque nós não temos como ir ao cemitério. Nós gostaríamos de ir ao cemitério. Não temos como fazer isso.” Eles contam que a família dos dois tem medo de sair na rua.
Anna Carolina Jatobá também afirmou nunca ter batido em Isabella. "Eu nunca encostei um dedo nela. Eu sou mãe". Para ela, ninguém conhece o casal. "Eles nos conhecem através da mídia. Ninguém conhece como nós somos mesmo", disse a madrasta de Isabella. O casal descreveu o relacionamento carinhoso que tinham com a criança. "Ela sempre falou: ‘papai, eu queria ser veterinária", contou Alexandre. "Ela adorava bichinho", disse Jatobá, que foi interrompida por Alexandre: “e mar, e água”. Segundo o pai de Isabella, a menina adorava brincar e sonhava em ir morar com o casal. “Ela dizia: papai, eu não vejo a hora de ir morar com vocês. O que eu mais quero é morar com vocês”. Ele afirmou ainda que todos viviam em um clima de harmonia.
Brigas
Sobre as brigas que os vizinhos afirmaram ter ouvido no apartamento do casal, eles responderam que as pessoas exageraram. “Todo o casal tem suas brigas, mas não do jeito que as pessoas estão falando. Não há essa discussão como estão falando na mídia, que ouve gritos”, disse Alexandre. Anna Carolina afirmou ainda que no apartamento em que viviam, na Zona Norte – onde houve o crime -, eles não tinham brigado nehuma vez.
Alexandre chegou a pedir para que alguém que tenha visto algo estranho no edifício na noite do crime ou que tenha alguma pista de algum suspeito, que ligue para o Disk Denúncia e faça um registro.
“Minha vida se acabou completamente eu vendo minha filha sendo enterrada. (...) Eu não consigo imaginar a minha vida agora como vai ser, sem a minha filha, a minha princesinha”, disse Nardoni. Segundo ele, são os outros dois filhos que estão fazendo com que suporte a dor da perda da menina.
Mãe postiça
"Ela era minha filha postiça. (...) Duas vezes nós pegamos ela me chamando de mamãe", disse Anna Carolina. “O que mais dói é as pessoas falarem que nós somos os assassinos dela (...) O duro vai ser pagar por uma coisa que a gente não fez. Ficar trinta anos em uma prisão... Somos totalmente inocentes”, reafirmou.
Segundo Anna Carolina, o irmão de 3 anos da menina chora até hoje a morte dela. “O irmão dela reza todos os dias por ela. Ele vai dormir e ele chora.”
Segundo a madrasta. Isabella não era desobediente. Não batia, nem brigava com ninguém. “O Pietro, às vezes, chegou a beliscar ela. Ela nunca bateu nele, nunca respondeu. Eu não tenho o que falar dela.”
Questionados sobre como alguém poderia agir com tanta brutalidade contra uma menina de 5 anos, Anna Carolina respondeu: “é o que a gente se pergunta também. Todas as noites, todos os dias."
"Deus é nossa maior testemunha" e, segundo Alexandre, irá mostrar quem foi a pessoa que matou Isabella.
Suspeitos
A suspeita da polícia recai sobre o casal, que foi indiciado por homicídio triplamente qualificado na sexta-feira (18), dia em que Isabella completaria seis anos de idade. Desde o início do caso, Nardoni e a mulher alegaram inocência, afirmando que uma terceira pessoa entrou no apartamento e atirou Isabella do 6º andar do prédio onde ele mora.
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