Até 11 de maio, em Belo Horizonte, estarão expostas obras de 41 artistas que se empenham em decorar um lugar inusitado: os banheiros dos bares que concorrem ao título de melhor tira-gosto da capital mineira, no festival “Comida di Buteco”.
Essa é a terceira edição do “Arte no Banheiro”, em nove anos do festival “Comida di Buteco”. Entre as obras que serão avaliadas por uma comissão julgadora formada por artistas, arquitetos e professores, estão montagens inspiradas na idéia de público e privado, como é o caso da obra de Tiago Almeida. O artista, de 27 anos, costuma trabalhar com teatro de bonecos e luz e sombra, além de esculturas em geral.
“Aproveitei técnicas de luz e sombra que costumo usar em outros trabalhos para dar a quem entra no banheiro a idéia de estar sendo observado. No banheiro masculino, fiz olhos com luz negra e no feminino coloquei 150 olhos. O nome da obra, Astigmatismo, trabalha justamente com a deturpação do olhar. Com a idéia controversa de estar em um ambiente privado onde a obra será observada por muitas pessoas”.
Essa é a terceira edição do “Arte no Banheiro”, em nove anos do festival “Comida di Buteco”. Entre as obras que serão avaliadas por uma comissão julgadora formada por artistas, arquitetos e professores, estão montagens inspiradas na idéia de público e privado, como é o caso da obra de Tiago Almeida. O artista, de 27 anos, costuma trabalhar com teatro de bonecos e luz e sombra, além de esculturas em geral.
“Aproveitei técnicas de luz e sombra que costumo usar em outros trabalhos para dar a quem entra no banheiro a idéia de estar sendo observado. No banheiro masculino, fiz olhos com luz negra e no feminino coloquei 150 olhos. O nome da obra, Astigmatismo, trabalha justamente com a deturpação do olhar. Com a idéia controversa de estar em um ambiente privado onde a obra será observada por muitas pessoas”.
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