Durante esta quinta-feira, 60 policiais civis e 40 militares realizaram a operação Corvo, cumprindo mandados de busca e apreensão. Suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, associação ao tráfico e formação de quadrilha foram investigados durante 60 dias. A operação chegou ao fim com a expedição de 22 mandados, sendo que 8 pessoas foram presas, um menor apreendido e dois suspeitos estavam sendo perseguidos.
De acordo com o delegado da 3º Delegacia distrital – AISP 100, Rodrigo Andersen Guedes Magalhães, os suspeitos presos na operação Corvo têm ligação direta com os homicídios ocorridos em Montes Claros nos últimos meses, principalmente no Bairro Morrinhos. Ele afirma que o tráfico é câncer e que a união das polícias podem tomar o controle:
- Considero o tráfico na região como um câncer social, que está crescendo e deve ser tratado com medidas rápidas e eficazes. A operação foi uma das formas usadas para tirar das ruas pessoas conhecidas no mundo do tráfico e que estão sendo investigadas há mais de 60 dias.
O delegado explica o porquê do nome dado à operação: a ave conhecida como corvo é de cor preta e gosta de fazer vôos noturnos. A ligação dela com os criminosos é que eles também agem, na maioria das vezes, durante a noite.
Os agentes responsáveis pelo cumprimento dos mandados foram Wilton Costa, André Guida e Danilo, que destacaram a importância de ações de combate ao crime organizado.
APREENSÕES
Na casa de um dos suspeitos foram encontradas armas e drogas. Dois revólveres calibre 38 e uma pistola foram apreendidos. No local, um menor também foi apreendido. Segundo o delegado, ele confessou ter assassinado um homem no município de Capitão Enéas.
Os suspeitos estão presos por medida de segurança e de forma temporária. Há suspeita de que eles estejam envolvidos em outros crimes. O delegado suspeita que a briga pelo domínio do tráfico pode ter levado os suspeitos a cometerem um número alto de assassinatos na cidade.
Foram presos e encaminhados ao presídio de Moc: Aumiro Barbosa da Silva, conhecido como Mirin, Flávio Ferreira Gomes, conhecido como Flavinho, Genésio da Silva Júnior, Junior, William Souza Chaves, Neide Lopes da Silva, Isaac Manoel de Santana Júnior, Pedro Henrique Souza Silva e Chistian Rafael Cardoso Silva.
De acordo com o delegado da 3º Delegacia distrital – AISP 100, Rodrigo Andersen Guedes Magalhães, os suspeitos presos na operação Corvo têm ligação direta com os homicídios ocorridos em Montes Claros nos últimos meses, principalmente no Bairro Morrinhos. Ele afirma que o tráfico é câncer e que a união das polícias podem tomar o controle:
- Considero o tráfico na região como um câncer social, que está crescendo e deve ser tratado com medidas rápidas e eficazes. A operação foi uma das formas usadas para tirar das ruas pessoas conhecidas no mundo do tráfico e que estão sendo investigadas há mais de 60 dias.
O delegado explica o porquê do nome dado à operação: a ave conhecida como corvo é de cor preta e gosta de fazer vôos noturnos. A ligação dela com os criminosos é que eles também agem, na maioria das vezes, durante a noite.
Os agentes responsáveis pelo cumprimento dos mandados foram Wilton Costa, André Guida e Danilo, que destacaram a importância de ações de combate ao crime organizado.
APREENSÕES
Na casa de um dos suspeitos foram encontradas armas e drogas. Dois revólveres calibre 38 e uma pistola foram apreendidos. No local, um menor também foi apreendido. Segundo o delegado, ele confessou ter assassinado um homem no município de Capitão Enéas.
Os suspeitos estão presos por medida de segurança e de forma temporária. Há suspeita de que eles estejam envolvidos em outros crimes. O delegado suspeita que a briga pelo domínio do tráfico pode ter levado os suspeitos a cometerem um número alto de assassinatos na cidade.
Foram presos e encaminhados ao presídio de Moc: Aumiro Barbosa da Silva, conhecido como Mirin, Flávio Ferreira Gomes, conhecido como Flavinho, Genésio da Silva Júnior, Junior, William Souza Chaves, Neide Lopes da Silva, Isaac Manoel de Santana Júnior, Pedro Henrique Souza Silva e Chistian Rafael Cardoso Silva.
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