Na semana passada o município de Montes Claros teve de devolver R$ 2,392 milhões que tinha recebido do Ministério do Turismo, por ter deixado de aplicar os recursos em tempo hábil e, agora, tem mais R$ 2 milhões conveniados que podem ser perdidos, se a polêmica do Centro de Convenções persistir por muito tempo.
A polêmica é quanto à localização do projetado Centro de Convenções de Montes Claros, idealizado pela ACI – Associação comercial, industrial e de serviços de Montes Claros, por iniciativa do empresário Jamil Habib Curi. A idéia inicial era utilizar um galpão da extinta fábrica da Eternit, na Cidade Industrial. Isto por decisão da Fundetec, entidade criada para conduzir a obra, supondo-se que assim seriam reduzidos os meandros da burocracia. Parece que a coisa funcionou ao contrário e o Centro de Convenções emperrou.
O presidente da Fundetec, Alexandre Pires Ramos, afirma que a atual situação dará maior rapidez à obra, pois a estrutura metálica existente já é um avanço. Ele diz que o Ministério do Turismo havia liberado R$ 2 milhões para a obra, mas o Tribunal de Contas da União (TCU) embargou o início dos serviços, argumentando que o terreno não era da prefeitura, impedindo a aplicação do dinheiro público.
A Fundetec fez a doação dos 50 mil hectares ao município, mas em função do final de ano, Montes Claros não conseguiu adiar o convênio e teve de devolver os R$ 2,392 milhões, já corrigidos.
Mas o prefeito Tadeu Leite não quer o Centro de Convenções situado ao lado de uma das mais problemáticas áreas de Montes Claros, o Bairro Cidade Industrial, conhecido como Coberta Suja. E anunciou, em entrevista coletiva à imprensa, que está estudando quatro outras áreas para sediar o empreendimento. Ele salienta que a área anterior está fora de cogitação, alegando que a localização é inadequada.
Os quatro locais que está analisando são uma área no fundo do Parque Municipal; no Bairro Canelas, na área anexa ao Montes Claros Shopping Center, cujos proprietários aceitaram doar o terreno; no Bairro Ibituruna, em área de 40 mil metros quadrados pertencente à própria prefeitura; e, por fim, no Bairro Guarujá, nas proximidades do Aeroporto de Montes Claros e do Interlagos. A preferência é pela área anexa ao Parque Municipal, onde já existem quadras poliesportivas construídas há vários anos.
Diante desse impasse, a Fundetec pretende reunir os diversos segmentos da comunidade para assegurar a construção do centro na Cidade Industrial. Assim, ele acredita que poderá recuperar o dinheiro devolvido pelo município para o governo federal e, finalmente, dar início à obra.
A polêmica é quanto à localização do projetado Centro de Convenções de Montes Claros, idealizado pela ACI – Associação comercial, industrial e de serviços de Montes Claros, por iniciativa do empresário Jamil Habib Curi. A idéia inicial era utilizar um galpão da extinta fábrica da Eternit, na Cidade Industrial. Isto por decisão da Fundetec, entidade criada para conduzir a obra, supondo-se que assim seriam reduzidos os meandros da burocracia. Parece que a coisa funcionou ao contrário e o Centro de Convenções emperrou.
O presidente da Fundetec, Alexandre Pires Ramos, afirma que a atual situação dará maior rapidez à obra, pois a estrutura metálica existente já é um avanço. Ele diz que o Ministério do Turismo havia liberado R$ 2 milhões para a obra, mas o Tribunal de Contas da União (TCU) embargou o início dos serviços, argumentando que o terreno não era da prefeitura, impedindo a aplicação do dinheiro público.
A Fundetec fez a doação dos 50 mil hectares ao município, mas em função do final de ano, Montes Claros não conseguiu adiar o convênio e teve de devolver os R$ 2,392 milhões, já corrigidos.
Mas o prefeito Tadeu Leite não quer o Centro de Convenções situado ao lado de uma das mais problemáticas áreas de Montes Claros, o Bairro Cidade Industrial, conhecido como Coberta Suja. E anunciou, em entrevista coletiva à imprensa, que está estudando quatro outras áreas para sediar o empreendimento. Ele salienta que a área anterior está fora de cogitação, alegando que a localização é inadequada.
Os quatro locais que está analisando são uma área no fundo do Parque Municipal; no Bairro Canelas, na área anexa ao Montes Claros Shopping Center, cujos proprietários aceitaram doar o terreno; no Bairro Ibituruna, em área de 40 mil metros quadrados pertencente à própria prefeitura; e, por fim, no Bairro Guarujá, nas proximidades do Aeroporto de Montes Claros e do Interlagos. A preferência é pela área anexa ao Parque Municipal, onde já existem quadras poliesportivas construídas há vários anos.
Diante desse impasse, a Fundetec pretende reunir os diversos segmentos da comunidade para assegurar a construção do centro na Cidade Industrial. Assim, ele acredita que poderá recuperar o dinheiro devolvido pelo município para o governo federal e, finalmente, dar início à obra.
1 comentários:
Se mudar o local previsto para a obra do centro de convenções, a empreiteira contratada por licitação terá que ser dispensada...imagine o custo para a FUNDETEC em dispensar tal empreiteira, além é claro do constrangimento por não ter realizado um planejamento de todas as etapas!
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