Ela abandonou o esposo e se entregou ao jogo
A vida de Carol Cannom terminou com a mesma violência comum ao videogame “Grand Theft Auto”. A inglesa de 46 anos, com três filhos, era viciada no jogo, um grande e polêmico sucesso mundial.
Por causa do vício, Carol simplesmente colocou o marido, Malcolm Palmer, de 62 anos, para escanteio na pequena Long Sutton, Lincolnshire (Inglaterra). Malcolm foi expulso do quarto do casal e muitas vezes tinha que dormir na estufa, do lado de fora da casa. Ele só era readmitido em casa se o tempo esfriasse demais. A mulher ficava até 5h da matina jogando videogame na TV gigante de plasma que ela havia comprado especialmente para curtir o "Grand Theft Auto".
A mulher ameaçava expulsar o aposentado de casa e nunca mais deixá-lo ver os filhos. Um dia, Malcolm não suportou mais a situação e decidiu pôr fim ao seu drama: esfaqueou Carol 20 vezes.
Aterrorizado com a violência real, o filho James, de 10 anos, ligou para o 999 e a plantonista da polícia conseguiu ouvir Carol gritando: "Não me mate!"
Era tarde demais. Em poucos instantes, a inglesa já estava morta.
"Ela ficou jogando até 5 da manhã durante dois meses. Sinto muito, acho que tive que matá-la", disse Malcolm após tomar o telefone da mão do filho.
O casal estava junto há 30 anos.
Por causa do vício, Carol simplesmente colocou o marido, Malcolm Palmer, de 62 anos, para escanteio na pequena Long Sutton, Lincolnshire (Inglaterra). Malcolm foi expulso do quarto do casal e muitas vezes tinha que dormir na estufa, do lado de fora da casa. Ele só era readmitido em casa se o tempo esfriasse demais. A mulher ficava até 5h da matina jogando videogame na TV gigante de plasma que ela havia comprado especialmente para curtir o "Grand Theft Auto".
A mulher ameaçava expulsar o aposentado de casa e nunca mais deixá-lo ver os filhos. Um dia, Malcolm não suportou mais a situação e decidiu pôr fim ao seu drama: esfaqueou Carol 20 vezes.
Aterrorizado com a violência real, o filho James, de 10 anos, ligou para o 999 e a plantonista da polícia conseguiu ouvir Carol gritando: "Não me mate!"
Era tarde demais. Em poucos instantes, a inglesa já estava morta.
"Ela ficou jogando até 5 da manhã durante dois meses. Sinto muito, acho que tive que matá-la", disse Malcolm após tomar o telefone da mão do filho.
O casal estava junto há 30 anos.
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