Pela ordem: Tadeu, Dudu, Coelho e Fara foram presos como suspeitos de tráfico de drogas.Na tarde desta terça-feira, o Gate – Grupo de operações táticas da polícia militar descobriu uma boca de fumo no Bairro Chiquinho Guimarães. De acordo com o sargento Oliveira, responsável pela ação, durante patrulhamento de rotina na região, barulhos estranhos foram ouvidos dentro de uma casa.
Os moradores foram convidados a abrir a porta, mas se recusaram. A casa foi invadida e, no portão, para surpresa dos militares, cinco fechaduras impediam o acesso. No muro foi feito um buraco pelos traficantes, pelo qual a droga era entregue aos usuários e o dinheiro recebido pelo mesmo local. De acordo com o sargento, uma placa de metal foi usada pelos suspeitos para tapar o furo.
DONO DO PONTO
Segundo Oliveira, a casa de número 193 F, que fica na Rua Cinco, pertencia a um traficante conhecido como Zói, que foi executado com 14 tiros no último mês.
- O ponto pertencia a Zói, que foi assassinado há cerca de um mês. Os quatro presos trabalhavam para ele e assumiram o local depois da morte – afirma.
Durante a fuga, os suspeitos usaram o telhado de várias casas para dificultar a prisão. No momento em que as casas eram escaladas, um dos telhados cedeu, caindo em cima de uma criança de três anos, que estava no sofá, mas não se feriu.
PRISÃO
Durante a operação foram presas quatro pessoas, todas com passagem pelos meios policiais por tráfico, roubo e outros crimes. Os suspeitos foram identificados como: Eduardo Pereira da Silva, o Coelho; Cláudio Pereira Silva Júnior, o Fará; Esley Adriano Santos, o Dudu; e Mavilo Tadeu Soares Rodrigues, conhecido como Tadeu.
Na casa usada para vender as drogas foram encontrados 21 pedras de crack e 23 tabletes de maconha. O crack estava pronto para ser vendido. Já os tabletes de maconha seriam trabalhados em porções menores antes de serem entregues aos usuários. Foram encontrados também embalagens plásticas e celulares. Todo o material foi apreendido. (Reportagem: Renata Martins)
Os moradores foram convidados a abrir a porta, mas se recusaram. A casa foi invadida e, no portão, para surpresa dos militares, cinco fechaduras impediam o acesso. No muro foi feito um buraco pelos traficantes, pelo qual a droga era entregue aos usuários e o dinheiro recebido pelo mesmo local. De acordo com o sargento, uma placa de metal foi usada pelos suspeitos para tapar o furo.
DONO DO PONTO
Segundo Oliveira, a casa de número 193 F, que fica na Rua Cinco, pertencia a um traficante conhecido como Zói, que foi executado com 14 tiros no último mês.
- O ponto pertencia a Zói, que foi assassinado há cerca de um mês. Os quatro presos trabalhavam para ele e assumiram o local depois da morte – afirma.
Durante a fuga, os suspeitos usaram o telhado de várias casas para dificultar a prisão. No momento em que as casas eram escaladas, um dos telhados cedeu, caindo em cima de uma criança de três anos, que estava no sofá, mas não se feriu.
PRISÃO
Durante a operação foram presas quatro pessoas, todas com passagem pelos meios policiais por tráfico, roubo e outros crimes. Os suspeitos foram identificados como: Eduardo Pereira da Silva, o Coelho; Cláudio Pereira Silva Júnior, o Fará; Esley Adriano Santos, o Dudu; e Mavilo Tadeu Soares Rodrigues, conhecido como Tadeu.
Na casa usada para vender as drogas foram encontrados 21 pedras de crack e 23 tabletes de maconha. O crack estava pronto para ser vendido. Já os tabletes de maconha seriam trabalhados em porções menores antes de serem entregues aos usuários. Foram encontrados também embalagens plásticas e celulares. Todo o material foi apreendido. (Reportagem: Renata Martins)
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