Wellington concede entrevista em Goiânia.
Wellington Paulista não quer apenas conquistar o título da Taça Libertadores. Não. Não falta humildade ao atacante do Cruzeiro. Só que a fome de gols do camisa 9 o faz sonhar alto. Com cinco na edição deste ano, ele é o artilheiro celeste na competição. Está a dois de Núñez, do Nacional (PAR), e do brasileiro Rodrigo Teixeira, do Deportivo Cuenca (EQU), que têm sete.
Finalista, o jogador está ansioso para enfrentar o Estudiantes, da Argentina, nos dois duelos da grande decisão. Wellington Paulista quer ser o goleador máximo da disputa mais importante do continente.
Finalista, o jogador está ansioso para enfrentar o Estudiantes, da Argentina, nos dois duelos da grande decisão. Wellington Paulista quer ser o goleador máximo da disputa mais importante do continente.
- Dá para chegar. Eu acredito muito e sou muito persistente. Quero continuar fazendo os gols que são necessários e, se possível, conquistar a artilharia – disse. Nesta quarta-feira, em La Plata, ocorre a primeira partida da final, às 21h50 (de Brasília). O jogador espera ser mais uma vez decisivo, assim como na semifinal contra o Grêmio, quando fez três gols em dois jogos.
- Estou preparado, assim como todo o grupo. A gente quer ser campeão, então vamos tentar vencer lá. Vai ser um jogo muito difícil e espero que todos os brasileiros torçam pelo Cruzeiro contra os argentinos. Todo mundo sabe que o nosso time completinho pode até perder, mas vão ter que correr muito para ganhar da gente – afirmou.
Wellington não esconde a felicidade. Depois de ficar na reserva de Thiago Ribeiro, ele aproveitou bem o tempo que o companheiro ficou no departamento médico, conseguiu a sequência de jogos que tanto desejava, voltou a sorrir, a jogar bem e a fazer gols. - Todo jogador que tem confiança acaba fazendo o que os torcedores querem. Vivo os meus melhores momentos porque estamos na fase final da Libertadores e tenho feito gols importantes. O negócio é trabalhar. Se ficar se lamentando, as coisas pioram – destacou.
Wellington não esconde a felicidade. Depois de ficar na reserva de Thiago Ribeiro, ele aproveitou bem o tempo que o companheiro ficou no departamento médico, conseguiu a sequência de jogos que tanto desejava, voltou a sorrir, a jogar bem e a fazer gols. - Todo jogador que tem confiança acaba fazendo o que os torcedores querem. Vivo os meus melhores momentos porque estamos na fase final da Libertadores e tenho feito gols importantes. O negócio é trabalhar. Se ficar se lamentando, as coisas pioram – destacou.
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