
“Em princípio são quatro mortos, mas o número pode mudar”, afirmou Encarnação.
Cerca de 200 presos estão rebelados. Eles atearam fogo a colchões e destruíram celas.
Segundo o secretário, uma refém foi liberada pelos detentos. Outras cinco pessoas permanecem em poder dos presos. Todos trabalham no presídio e estavam atendendo os presos, quando a rebelião teve início.
A Polícia Militar, um juiz e representantes do Ministério Público acompanham as negociações. No total, a cadeia pública abriga 821 pessoas.
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