Depois que virou mãe, fez trinta anos e rompeu com a Colcci, marca com a qual tinha exclusividade no Brasil, Gisele Bündchen está mais acessível.
Nesta quinta-feira (12), por exemplo, fez algo inédito no Brasil: desfilou pela primeira vez usando apenas calcinha e sutiã. A ação foi feita para lançar sua primeira linha de lingerie, a Brazilian Intimates, em parceria com a Hope.
Ainda como modelo mais bem paga do mundo, segundo lista recente da revista Forbes, Gisele vem fazendo um reposicionamento no mercado. E, se há alguns anos era impensável vê-la de lingerie fora da passarela da Victoria Secret’s, hoje é bem diferente. A top mostra o corpão em uma casa de eventos paulistana, pouco glamorosa, para 500 pessoas comuns.
Nada de editoras de moda, figurinhas do mundo fashion e estrelas de Hollywood.O famoso andar de gazela é privilégio de lojistas, vendedores, consumidores e curiosos que descolaram um convite - Marcelo Serrado era a única personalidade a chamar atenção na primeira fila do evento.
Até com a imprensa, Gisele está mais aberta. O combinado era de que faria fotos, mas não trocaria uma só palavra com os repórteres. No entanto, ao ouvir uma jornalista gritar se estava se sentindo sexy com o visual, respondeu: “claro, fui eu quem fiz, né?” Quando outra repórter perguntou sua cor preferida de lingerie, disse: “ah, vai de acordo com meu estado de espírito”. Só não falou mais porque um batalhão de assessores começou a puxá-la.
Quatorze dias antes, Gisele já havia trocado de roupa diante de uma vitrine da C&A, em São Paulo, para divulgar sua coleção de roupas para a marca.
A “nova” Gisele é mais plausível, cria roupas populares, lingeries nacionais e faz o famoso V de vitória perto do povo. (Julia Chequer )
Nesta quinta-feira (12), por exemplo, fez algo inédito no Brasil: desfilou pela primeira vez usando apenas calcinha e sutiã. A ação foi feita para lançar sua primeira linha de lingerie, a Brazilian Intimates, em parceria com a Hope.
Ainda como modelo mais bem paga do mundo, segundo lista recente da revista Forbes, Gisele vem fazendo um reposicionamento no mercado. E, se há alguns anos era impensável vê-la de lingerie fora da passarela da Victoria Secret’s, hoje é bem diferente. A top mostra o corpão em uma casa de eventos paulistana, pouco glamorosa, para 500 pessoas comuns.
Nada de editoras de moda, figurinhas do mundo fashion e estrelas de Hollywood.O famoso andar de gazela é privilégio de lojistas, vendedores, consumidores e curiosos que descolaram um convite - Marcelo Serrado era a única personalidade a chamar atenção na primeira fila do evento.
Até com a imprensa, Gisele está mais aberta. O combinado era de que faria fotos, mas não trocaria uma só palavra com os repórteres. No entanto, ao ouvir uma jornalista gritar se estava se sentindo sexy com o visual, respondeu: “claro, fui eu quem fiz, né?” Quando outra repórter perguntou sua cor preferida de lingerie, disse: “ah, vai de acordo com meu estado de espírito”. Só não falou mais porque um batalhão de assessores começou a puxá-la.
Quatorze dias antes, Gisele já havia trocado de roupa diante de uma vitrine da C&A, em São Paulo, para divulgar sua coleção de roupas para a marca.
A “nova” Gisele é mais plausível, cria roupas populares, lingeries nacionais e faz o famoso V de vitória perto do povo. (Julia Chequer )
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