De acordo com o canal, o jovem pediu para que fosse tatuado em persa, no membro, a frase “borow be salaamat” (algo como: boa sorte em suas jornadas), além da letra inicial do nome de sua namorada, um “M”.
O caso, relatado pelo “Journal of Sexual Medicine”, segundo a emissora, levantou uma série de questões. A resposta, segundo alguns urologistas, pode estar na técnica usada para a tatuagem.
Segundo o relato, logo depois de passado o efeito da dor pela tatuagem, o homem percebeu que suas ereções noturnas estavam durando um pouco mais. Uma semana depois, ele teria tido um quadro de priapismo (ereção permanente).
O urologista Jeffrey Basset, da UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles), disse à MSNBC ter tratado de um skatista de 24 anos que teve um trauma na região pélvica que provocou o surgimento de um pequeno acúmulo de sangue na parede de um vaso. O problema teria interferido na circulação de sangue no pênis.
De acordo com médicos iranianos, é isso que aconteceu com o jovem. O tatuador teria perfurado o pênis numa profundidade que feriu alguns vasos sanguíneos.
Eles recomendaram ao rapaz procurar um especialista para remover as pequenas "bolhas" de sangue, mas ele teria recusado o diagnóstico e procurado outros médicos que tentaram tratamentos alternativos, sem sucesso.
Diante do caso raro, os médicos iranianos divulgaram um comunicado em que afirmam “baseados no único caso”, desaconselhar tatuagens penianas, diz a "MSNBC".
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