O vice-presidente da República, José Alencar, negou nesta sexta-feira (28) que o governo tenha produzido um dossiê sobre as despesas do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Reportagem do jornal “Folha de S. Paulo” desta sexta afirma que a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Alves Guerra, deu ordem para a produção de um dossiê com as despesas do ex-presidente, de sua mulher, Ruth Cardoso, e de ministros do governo tucano, a partir de 1998.
"O que houve é o seguinte: um pedido de autoridades do Tribunal de Contas e foram preparadas informações. Essas informações são rotina no governo, quando são pedidas. Nunca houve nenhum dossiê para nenhum objetivo diferente que senão preparar informações, não só daquele período como de outros períodos", disse Alencar. Ele afirmou que não houve "má-fé" e que "estão fazendo uma tempestade em copo de água".
Dilma Rousseff disse que não houve investigação do governo passado e afirmou que apenas foram recolhidas informações para um banco de dados. "Nós não investigamos o governo passado. Reiteramos que não foi feito dossiê. Não é possível, eu tenho certeza. Fizemos basicamente um banco de dados e fornecemos os dados para esse banco."
Atualmente, o Congresso Nacional investiga, em uma CPI, os gastos com cartões corporativos e contas "tipo B" por parte de membros do governo federal desde 1998.
No início do ano, o surgimento de suspeitas de gastos irregulares de ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da Presidência fez com que a oposição pedisse a abertura de uma CPI. A base aliada aceitou, mas impôs a condição de que também fossem investigados os gastos do governo FHC.
Segundo o jornal, o dossiê começou a ser elaborado antes da criação da CPI. O banco de dados seria paralelo ao Suprim, sistema oficial de controle de despesas com suprimentos de fundos do governo.
As denúncias sobre a suposta existência do dossiê com gastos de Fernando Henrique Cardoso foram divulgadas na última edição da revista “Veja”. Nesta semana, o presidente Lula negou a existência do relatório.
A oposição reagiu às denúncias sobre o dossiê supostamente preparado pelo governo. Na quinta (27), o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgilio (AM), e o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) entregaram à Presidência da República pedido de divulgação de seus gastos com cartão corporativo e contas tipo B na época em que eram ministros, no governo FHC.
Reportagem do jornal “Folha de S. Paulo” desta sexta afirma que a secretária-executiva da Casa Civil, Erenice Alves Guerra, deu ordem para a produção de um dossiê com as despesas do ex-presidente, de sua mulher, Ruth Cardoso, e de ministros do governo tucano, a partir de 1998.
"O que houve é o seguinte: um pedido de autoridades do Tribunal de Contas e foram preparadas informações. Essas informações são rotina no governo, quando são pedidas. Nunca houve nenhum dossiê para nenhum objetivo diferente que senão preparar informações, não só daquele período como de outros períodos", disse Alencar. Ele afirmou que não houve "má-fé" e que "estão fazendo uma tempestade em copo de água".
Dilma Rousseff disse que não houve investigação do governo passado e afirmou que apenas foram recolhidas informações para um banco de dados. "Nós não investigamos o governo passado. Reiteramos que não foi feito dossiê. Não é possível, eu tenho certeza. Fizemos basicamente um banco de dados e fornecemos os dados para esse banco."
Atualmente, o Congresso Nacional investiga, em uma CPI, os gastos com cartões corporativos e contas "tipo B" por parte de membros do governo federal desde 1998.
No início do ano, o surgimento de suspeitas de gastos irregulares de ministros do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da Presidência fez com que a oposição pedisse a abertura de uma CPI. A base aliada aceitou, mas impôs a condição de que também fossem investigados os gastos do governo FHC.
Segundo o jornal, o dossiê começou a ser elaborado antes da criação da CPI. O banco de dados seria paralelo ao Suprim, sistema oficial de controle de despesas com suprimentos de fundos do governo.
As denúncias sobre a suposta existência do dossiê com gastos de Fernando Henrique Cardoso foram divulgadas na última edição da revista “Veja”. Nesta semana, o presidente Lula negou a existência do relatório.
A oposição reagiu às denúncias sobre o dossiê supostamente preparado pelo governo. Na quinta (27), o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgilio (AM), e o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) entregaram à Presidência da República pedido de divulgação de seus gastos com cartão corporativo e contas tipo B na época em que eram ministros, no governo FHC.
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