De personalidade forte e transparente ao extremo, Bruno é o tipo de pessoa em que não cabe meio-termo. Do sorriso à feição séria em minutos, o goleiro coleciona fãs rubro-negros pelo Brasil ao mesmo tempo em que desperta desconfiança por seu temperamento.Neste sábado, durante o percurso entre o Rio de Janeiro e Belo Horizonte, onde o Flamengo enfrenta o Cruzeiro, o jogador mostrou mais uma vez que com ele é oito ou 80. Foi da frieza no Aeroporto Internacional Tom Jobim à euforia na chegada ao local da partida em pouco menos de duas horas.
Sério, Bruno chegou ao Tom Jobim por volta das 13h40m, para se juntar à delegação e pegar o avião, previsto para decolar às 14h30m. Isolado por conta própria, o goleiro se mostrou pensativo até a chamada para o embarque. Distante dos companheiros, se manteve em silêncio até ser convidado pelo preparador de goleiros, Roberto Barbosa, para entrar no avião, às 14h05m.
Já a bordo, os primeiros sorrisos. De boné para trás, Bruno brincou com alguns jogadores e sentou para a famosa resenha com Ibson e Jaílton até que o piloto anunciasse a decolagem, às 14h35m.
Durante o vôo, silêncio, quebrado no saguão do aeroporto em conversas e brincadeiras com Kleberson, Toró e Diego Tardelli. Na saída do local, no entanto, exatamente às 15h35m, a euforia. Último jogador a cruzar com a torcida mineira, Bruno foi cercado pelos fanáticos rubro-negros, que tentavam levantar seu astral aos gritos de “melhor goleiro do Brasil” e muitos pedidos de fotos e autógrafos. Todos pacientemente atendidos no percurso até o ônibus onde a delegação o esperava.
Se toda a polêmica começou com o desejo de almoçar e jantar com a família, o mineiro Bruno só reforçou em Belo Horizonte sua tese: nada vale tanto como estar em casa.
- Isso é muito bom – vibrou.
Sério, Bruno chegou ao Tom Jobim por volta das 13h40m, para se juntar à delegação e pegar o avião, previsto para decolar às 14h30m. Isolado por conta própria, o goleiro se mostrou pensativo até a chamada para o embarque. Distante dos companheiros, se manteve em silêncio até ser convidado pelo preparador de goleiros, Roberto Barbosa, para entrar no avião, às 14h05m.
Já a bordo, os primeiros sorrisos. De boné para trás, Bruno brincou com alguns jogadores e sentou para a famosa resenha com Ibson e Jaílton até que o piloto anunciasse a decolagem, às 14h35m.
Durante o vôo, silêncio, quebrado no saguão do aeroporto em conversas e brincadeiras com Kleberson, Toró e Diego Tardelli. Na saída do local, no entanto, exatamente às 15h35m, a euforia. Último jogador a cruzar com a torcida mineira, Bruno foi cercado pelos fanáticos rubro-negros, que tentavam levantar seu astral aos gritos de “melhor goleiro do Brasil” e muitos pedidos de fotos e autógrafos. Todos pacientemente atendidos no percurso até o ônibus onde a delegação o esperava.
Se toda a polêmica começou com o desejo de almoçar e jantar com a família, o mineiro Bruno só reforçou em Belo Horizonte sua tese: nada vale tanto como estar em casa.
- Isso é muito bom – vibrou.
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