Se até a semana que vem o prefeito Athos Avelino não lhe passar informações convincentes sobre a situação atual da prefeitura e a forma como irá entregá-la, o prefeito eleito Tadeu Leite deverá acionar o ministério público para se precaver contra futuras responsabilidades.
Em entrevista coletiva concedida na tarde de ontem, sexta-feira, no escritório local sede da AMM – Associação mineira dos municípios, Tadeu disse que a assessoria do prefeito Athos vem se negando a fornecer informações detalhadas à comissão de transição indicada por ele. Dois ofícios já foram endereçados ao prefeito, mas nem assim a comissão conta com boa vontade por parte dos assessores de Athos.
Extra-oficialmente, a comissão foi informada de que tanto o pagamento do mês de novembro quanto o 13º salário estão atrasados e de que não haveria dinheiro em caixa para honrar essas duas folhas, muito menos a de dezembro.
Chegou ao conhecimento do prefeito eleito, ainda, que centenas de empenhos de obras realizadas nos últimos meses, como asfaltamento de vias públicas, não deverão ser quitados, o que fere a lei de responsabilidade fiscal. Tadeu está informando aos empreiteiros que, embora vá examinar caso por caso, a tendência de sua administração é não quitar esses compromissos, como determina a lei.
Diante dessas informações extra-oficiais, o prefeito eleito diz que vai se dirigir ao ministério público para se prevenir. Antes, espera até a próxima semana pelas informações oficiais da administração que cumpre seu último mês de mandato.
Durante a coletiva Tadeu se mostrou preocupado, também, com a situação de áreas de risco identificadas pelo corpo de bombeiros em Montes Claros. Nessas áreas estão localizadas 1.490 construções que poderão desabar caso chova mais intensamente nos próximos dias. A situação considerada mais crítica é a da Vila São Francisco de Assis, antigo Morro do Frade.
Para se antecipar a possíveis medidas de emergência a serem adotadas, ele entrará em conato com a Defesa Civil, em Belo Horizonte, na próxima semana, acompanhado dos demais deputados que compõem a bancada do Norte.
Em entrevista coletiva concedida na tarde de ontem, sexta-feira, no escritório local sede da AMM – Associação mineira dos municípios, Tadeu disse que a assessoria do prefeito Athos vem se negando a fornecer informações detalhadas à comissão de transição indicada por ele. Dois ofícios já foram endereçados ao prefeito, mas nem assim a comissão conta com boa vontade por parte dos assessores de Athos.
Extra-oficialmente, a comissão foi informada de que tanto o pagamento do mês de novembro quanto o 13º salário estão atrasados e de que não haveria dinheiro em caixa para honrar essas duas folhas, muito menos a de dezembro.
Chegou ao conhecimento do prefeito eleito, ainda, que centenas de empenhos de obras realizadas nos últimos meses, como asfaltamento de vias públicas, não deverão ser quitados, o que fere a lei de responsabilidade fiscal. Tadeu está informando aos empreiteiros que, embora vá examinar caso por caso, a tendência de sua administração é não quitar esses compromissos, como determina a lei.
Diante dessas informações extra-oficiais, o prefeito eleito diz que vai se dirigir ao ministério público para se prevenir. Antes, espera até a próxima semana pelas informações oficiais da administração que cumpre seu último mês de mandato.
Durante a coletiva Tadeu se mostrou preocupado, também, com a situação de áreas de risco identificadas pelo corpo de bombeiros em Montes Claros. Nessas áreas estão localizadas 1.490 construções que poderão desabar caso chova mais intensamente nos próximos dias. A situação considerada mais crítica é a da Vila São Francisco de Assis, antigo Morro do Frade.
Para se antecipar a possíveis medidas de emergência a serem adotadas, ele entrará em conato com a Defesa Civil, em Belo Horizonte, na próxima semana, acompanhado dos demais deputados que compõem a bancada do Norte.
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