Kazutsugi Nami é preso em Tóquio nesta quinta-feira
Um empresário japonês de 75 anos, dono de uma empresa de colchões e camas que criou uma moeda paralela e um esquema de investimentos "pirâmide", foi preso acusado de uma fraude que pode ter atingido 126 bilhões de ienes (US$ 1,411 bilhão ou R$ 3,2 bilhões) e afetado 37 mil pessoas.
A polícia confirmou a prisão de Kazutsugi Nami, proprietário da empresa falida L and G, e de 20 colaboradores, mas não revelou o valor da fraude.
Segundo a agência de notícias Jiji, as suspeitas são de que Nami arrecadou desde 2001 vários bilhões de ienes para realizar investimentos, com a promessa de rendimentos gigantescos, de até 36% ao ano, o que não conseguiu cumprir.
Alguns meios de comunicação calcularam a fraude em até 226 bilhões de ienes (US$ 2,567 bilhões) e o número de vítimas em 50 mil.
Kazutsugi Nami também emitiu em 2004 uma moeda eletrônica virtual, batizada de "enten", combinação de dois ideogramas que significam "iene" e "paraíso", que era utilizada em vários hotéis e lojas.
Por um mínimo de 100 mil ienes pagos a Nami, os clientes recebiam o equivalente em "enten" e podiam recuperar, em tese, os investimentos ao fim de 12 meses.
Em reuniões com os investidores, Nami prometia "revolucionar a economia mundial", transformando o "enten" em moeda única planetária, o que segundo ele salvaria o mundo e o transformaria em um "paraíso de luz", segundo a imprensa.
Ao chegar à prisão, Nami disse que "era a maior das vítimas".
A polícia confirmou a prisão de Kazutsugi Nami, proprietário da empresa falida L and G, e de 20 colaboradores, mas não revelou o valor da fraude.
Segundo a agência de notícias Jiji, as suspeitas são de que Nami arrecadou desde 2001 vários bilhões de ienes para realizar investimentos, com a promessa de rendimentos gigantescos, de até 36% ao ano, o que não conseguiu cumprir.
Alguns meios de comunicação calcularam a fraude em até 226 bilhões de ienes (US$ 2,567 bilhões) e o número de vítimas em 50 mil.
Kazutsugi Nami também emitiu em 2004 uma moeda eletrônica virtual, batizada de "enten", combinação de dois ideogramas que significam "iene" e "paraíso", que era utilizada em vários hotéis e lojas.
Por um mínimo de 100 mil ienes pagos a Nami, os clientes recebiam o equivalente em "enten" e podiam recuperar, em tese, os investimentos ao fim de 12 meses.
Em reuniões com os investidores, Nami prometia "revolucionar a economia mundial", transformando o "enten" em moeda única planetária, o que segundo ele salvaria o mundo e o transformaria em um "paraíso de luz", segundo a imprensa.
Ao chegar à prisão, Nami disse que "era a maior das vítimas".
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