ENXUGAR A MÁQUINAEsta é uma das medidas anunciadas por José Mário
FRANCISCO SÁ - Cerca de 18 mil eleitores deverão comparecer às urnas até as 18 horas de hoje, para escolher o novo prefeito deste município. Eles têm duas opões: José Mário Pena – PV e Denilsão – PCdoB. Até as 14 horas de hoje havia ocorrido apenas uma detenção na zona urbana e duas em Terra Quebrada, na zona rural, por tentativa de compra de votos. De outro lado, por determinação do juiz eleitoral Ademar Batista da Paixão, a polícia civil prendeu o detetive Ademar Gomes da Silva que, armado, estava fazendo a segurança do ex-prefeito Antônio Dias - PTB.
O candidato Denilsão votou por volta das 10 horas, na escola estadual Tiburtino Pena, próximo à prefeitura. Uma hora depois votou seu adversário Zé Mário, na seção 23 do mesmo local. Na saída, cercado pela imprensa local e de Montes Claros, o candidato do PV já falou como prefeito de Brejo das Almas, justificando seu favoritismo:
- Todas as pesquisas apresentam uma vantagem bastante favorável em relação à minha candidatura. A gente sente isso no próprio contato pessoal com os eleitores.
Se eleito, diz que a primeira providência que vai tomar, a partir de 3 de abril, é montar uma equipe de transição, para verificar a situação da prefeitura, que até dezembro do ano passado foi governada por Ronaldo Ramon -DEM, principal cabo eleitoral de Denilsão.
- A herança da administração passada parece ser muito ruim. É preciso fazer uma reorganização administrativa e ver que medidas terei que tomar – diz Zé Mário.
Sobre os problemas do município, ele diz que Francisco Sá tem muitas potencialidades, mas uma economia muito desgastada:
- É necessário que o poder público desenvolva ações para incrementar os diversos segmentos, porque a renda vem caindo demasiadamente, provocando um desemprego horroroso.
Com o aumento da renda, ele espera reduzir o número de desempregos:
- Estas são as duas principais medidas, as prioritárias.
Outra providência anunciada por Zé Mário assim que assumir a prefeitura, se vitorioso, é a de “enxugar a máquina, que está acima do necessário”:
- Mas temos que fazer isso com muito cuidado. Não podemos sair dispensando todo mundo, porque aí iríamos aumentar o problema do desemprego.
O município arrecada cerca de R$ 18 milhões por ano, orçamento que ele considera suficiente para realizar obras.
- Não tem cabimento um município com essa arrecadação não fazer nenhuma obra com recursos próprios, como tem acontecido. O que se vê aqui é obra do governo federal ou do estadual. Não há uma só obra pública com recursos exclusivos do município. Isto é inconcebível. Tem alguma coisa errada aí – conclui Zé Mário.
O candidato Denilsão votou por volta das 10 horas, na escola estadual Tiburtino Pena, próximo à prefeitura. Uma hora depois votou seu adversário Zé Mário, na seção 23 do mesmo local. Na saída, cercado pela imprensa local e de Montes Claros, o candidato do PV já falou como prefeito de Brejo das Almas, justificando seu favoritismo:
- Todas as pesquisas apresentam uma vantagem bastante favorável em relação à minha candidatura. A gente sente isso no próprio contato pessoal com os eleitores.
Se eleito, diz que a primeira providência que vai tomar, a partir de 3 de abril, é montar uma equipe de transição, para verificar a situação da prefeitura, que até dezembro do ano passado foi governada por Ronaldo Ramon -DEM, principal cabo eleitoral de Denilsão.
- A herança da administração passada parece ser muito ruim. É preciso fazer uma reorganização administrativa e ver que medidas terei que tomar – diz Zé Mário.
Sobre os problemas do município, ele diz que Francisco Sá tem muitas potencialidades, mas uma economia muito desgastada:
- É necessário que o poder público desenvolva ações para incrementar os diversos segmentos, porque a renda vem caindo demasiadamente, provocando um desemprego horroroso.
Com o aumento da renda, ele espera reduzir o número de desempregos:
- Estas são as duas principais medidas, as prioritárias.
Outra providência anunciada por Zé Mário assim que assumir a prefeitura, se vitorioso, é a de “enxugar a máquina, que está acima do necessário”:
- Mas temos que fazer isso com muito cuidado. Não podemos sair dispensando todo mundo, porque aí iríamos aumentar o problema do desemprego.
O município arrecada cerca de R$ 18 milhões por ano, orçamento que ele considera suficiente para realizar obras.
- Não tem cabimento um município com essa arrecadação não fazer nenhuma obra com recursos próprios, como tem acontecido. O que se vê aqui é obra do governo federal ou do estadual. Não há uma só obra pública com recursos exclusivos do município. Isto é inconcebível. Tem alguma coisa errada aí – conclui Zé Mário.
Denilsão foi o primeiro a votar na manhã de hoje
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