O secretário estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, afirmou, durante entrevista coletiva na tarde deste sábado (17), que 2 mil policiais civis e militares estão de prontidão para impedir novos ataques de criminosos no Rio. Pela manhã, uma onda de violência deixou pelo menos 12 mortos e 8 feridos, na Zona Norte da capital fluminense.
“Isso é problema de uma região, está acontecendo num ponto muito específico da cidade. Isso não é no Rio de Janeiro. Nesse momento, a população conta, no mínimo, [...] com dois mil homens, entre policiais civis e militares”, disse Beltrame.
A gravidade do caso levou a PM a montar um gabinete de gerenciamento de crise. Segundo o comandante-geral da PM no Rio, coronel Mário Sérgio Duarte, as folgas de policiais foram suspensas. Unidades da Baixada Fluminense e da Região Metropolitana também estão de prontidão. Policiais ocuparam as entradas da maior favela da cidade, a Rocinha, na Zona Sul.“Isso é problema de uma região, está acontecendo num ponto muito específico da cidade. Isso não é no Rio de Janeiro. Nesse momento, a população conta, no mínimo, [...] com dois mil homens, entre policiais civis e militares”, disse Beltrame.
Uma imagem feita pelo Globocop pela manhã mostra um grupo de policiais entrando pelo meio da mata, fazendo um cerco aos criminosos. Um helicóptero sobrevoou a área do conflito para tentar localizar os traficantes.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou que a política de combate ao crime na capital é permanente. ”Nesse momento de emergência a ação é contundente, com a presença da Polícia Civil e da Polícia Militar no local. Essa não é uma política de curto prazo nem de médio prazo. [....] Não é de uma maneira de um dia pra outro, num passe de mágica”, disse.
As novas ações de combate aos traficantes e milícias nas favelas cariocas começaram em dezembro do ano passado, com a implantação das unidades da polícia pacificadora, um tipo de ocupação permanente, e que já foi implantado em cinco favelas cariocas: Cidade de Deus e Batan, na Zona Oeste, Dona Marta, em Botafogo, Babilônia e Chapéu mangueira, no Leme, Zona sul da cidade.
Segundo investigações da polícia, os traficantes dessas comunidades teriam migrado para as favelas do Morro São João, Jacarezinho e Manguinhos. E hoje invadiram o Morro dos Macacos, controlado por uma facção rival.
O secretário de Segurança Pública classificou a ação no Morro dos Macacos como “um ato desesperado do tráfico por procura de espaço”. A cúpula de segurança do Rio disse que a ação dos bandidos não vai ficar impune. “A gente sabe quem foi, sabe como foi, e a resposta vai vir na mesma medida”, afirmou Alan Turnowski, chefe de Polícia Civil do Rio.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou que a política de combate ao crime na capital é permanente. ”Nesse momento de emergência a ação é contundente, com a presença da Polícia Civil e da Polícia Militar no local. Essa não é uma política de curto prazo nem de médio prazo. [....] Não é de uma maneira de um dia pra outro, num passe de mágica”, disse.
As novas ações de combate aos traficantes e milícias nas favelas cariocas começaram em dezembro do ano passado, com a implantação das unidades da polícia pacificadora, um tipo de ocupação permanente, e que já foi implantado em cinco favelas cariocas: Cidade de Deus e Batan, na Zona Oeste, Dona Marta, em Botafogo, Babilônia e Chapéu mangueira, no Leme, Zona sul da cidade.
Segundo investigações da polícia, os traficantes dessas comunidades teriam migrado para as favelas do Morro São João, Jacarezinho e Manguinhos. E hoje invadiram o Morro dos Macacos, controlado por uma facção rival.
O secretário de Segurança Pública classificou a ação no Morro dos Macacos como “um ato desesperado do tráfico por procura de espaço”. A cúpula de segurança do Rio disse que a ação dos bandidos não vai ficar impune. “A gente sabe quem foi, sabe como foi, e a resposta vai vir na mesma medida”, afirmou Alan Turnowski, chefe de Polícia Civil do Rio.
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