
“Isso é problema de uma região, está acontecendo num ponto muito específico da cidade. Isso não é no Rio de Janeiro. Nesse momento, a população conta, no mínimo, [...] com dois mil homens, entre policiais civis e militares”, disse Beltrame.

Uma imagem feita pelo Globocop pela manhã mostra um grupo de policiais entrando pelo meio da mata, fazendo um cerco aos criminosos. Um helicóptero sobrevoou a área do conflito para tentar localizar os traficantes.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou que a política de combate ao crime na capital é permanente. ”Nesse momento de emergência a ação é contundente, com a presença da Polícia Civil e da Polícia Militar no local. Essa não é uma política de curto prazo nem de médio prazo. [....] Não é de uma maneira de um dia pra outro, num passe de mágica”, disse.
As novas ações de combate aos traficantes e milícias nas favelas cariocas começaram em dezembro do ano passado, com a implantação das unidades da polícia pacificadora, um tipo de ocupação permanente, e que já foi implantado em cinco favelas cariocas: Cidade de Deus e Batan, na Zona Oeste, Dona Marta, em Botafogo, Babilônia e Chapéu mangueira, no Leme, Zona sul da cidade.
Segundo investigações da polícia, os traficantes dessas comunidades teriam migrado para as favelas do Morro São João, Jacarezinho e Manguinhos. E hoje invadiram o Morro dos Macacos, controlado por uma facção rival.
O secretário de Segurança Pública classificou a ação no Morro dos Macacos como “um ato desesperado do tráfico por procura de espaço”. A cúpula de segurança do Rio disse que a ação dos bandidos não vai ficar impune. “A gente sabe quem foi, sabe como foi, e a resposta vai vir na mesma medida”, afirmou Alan Turnowski, chefe de Polícia Civil do Rio.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou que a política de combate ao crime na capital é permanente. ”Nesse momento de emergência a ação é contundente, com a presença da Polícia Civil e da Polícia Militar no local. Essa não é uma política de curto prazo nem de médio prazo. [....] Não é de uma maneira de um dia pra outro, num passe de mágica”, disse.

Segundo investigações da polícia, os traficantes dessas comunidades teriam migrado para as favelas do Morro São João, Jacarezinho e Manguinhos. E hoje invadiram o Morro dos Macacos, controlado por uma facção rival.

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