Enigma: um corpo de um septuagenário aposentado foi encontrado por moradores dentro de um carro, na manhã desta quarta-feira, na Rua Timbiras, Bairro Melo, em Montes Claros. Embora o corpo do aposentado Levi Rodrigues Saraiva, 73 anos (foto), não tivesse qualquer sinal de agressão, algumas hipóteses de sua morte foram levantadas no local.
Um dos filhos do aposentado, José Ronaldo Saraiva, informa que seu pai saiu de sua casa, localizada no Bairro Santos Reis, com a Paraty verde, placa HZD-5617, por volta das 07h da manhã, sozinho. José questiona o porquê de seu pai estar no banco do passageiro, enrolado com o cinto de segurança, já que suas mãos estavam em uma posição onde dificilmente alguém costuma usar o acessório: por baixo do cinto totalmente colado ao corpo; em um local onde não costumava ir: Bairro Melo.
Ele questiona ainda o porquê de o banco do motorista está posicionado colado ao volante com a chave na ignição, a porta do motorista destravada, enquanto a do passageiro estava travada com o pino de segurança.
- Meu pai nunca dirigiu com essa posição do banco. Ele sempre ficava mais atrás. É um enigma. Ninguém sabe o que aconteceu – diz.
Uma testemunha, que preferiu não divulgar o nome, empregada doméstica de uma residência, informou que viu o carro no local por volta da 8h30, contudo, imaginou que seria apenas mais um carro estacionado ali, a exemplo de diversos outros, como acontece diariamente.
A polícia civil trabalha com a hipótese de ser morte natural, isso porque o aposentado tinha duas pontes de safena e pode ter sofrido ataque cardíaco. Alguém teria tentado socorrer o septuagenário, colocando-o de qualquer forma no banco do passageiro, mas, ao perceber que Levi já estava sem vida, supostamente teria abandonado o veículo e fugido.
Porém, essas informações podem entrar em contradição.
Depois que o perito liberou o corpo para a funerária e o carro para a família, uma testemunha no local informou que viu uma mulher morena dirigindo o carro e que Levi estava no banco do passageiro, contudo, ela não soube informar o que ambos estava fazendo, mas viu que o carro ficou parado por muito tempo ali.
- Eu vi uma mulher morena dirigindo o carro. Eles chegaram aqui por volta das 8h50. Quando eu entrei para fazer minhas obrigações na casa, não imaginei nada. Achei que era um casal de namorados. Mas quando eram umas 11h30 vi a polícia passando e me falaram que o idoso estava morto. – diz.
A filha do aposentado Rosimeire Saraiva, com os olhos em prantos, afirmava que o perito da PC informou que tinha uma ligação no celular do aposentado para o da filha, porém, ela afirmou que não recebeu a ligação. O caso está sendo investigado pela PC. (Reportagem: Rubens Santana)
Um dos filhos do aposentado, José Ronaldo Saraiva, informa que seu pai saiu de sua casa, localizada no Bairro Santos Reis, com a Paraty verde, placa HZD-5617, por volta das 07h da manhã, sozinho. José questiona o porquê de seu pai estar no banco do passageiro, enrolado com o cinto de segurança, já que suas mãos estavam em uma posição onde dificilmente alguém costuma usar o acessório: por baixo do cinto totalmente colado ao corpo; em um local onde não costumava ir: Bairro Melo.
Ele questiona ainda o porquê de o banco do motorista está posicionado colado ao volante com a chave na ignição, a porta do motorista destravada, enquanto a do passageiro estava travada com o pino de segurança.
- Meu pai nunca dirigiu com essa posição do banco. Ele sempre ficava mais atrás. É um enigma. Ninguém sabe o que aconteceu – diz.
Uma testemunha, que preferiu não divulgar o nome, empregada doméstica de uma residência, informou que viu o carro no local por volta da 8h30, contudo, imaginou que seria apenas mais um carro estacionado ali, a exemplo de diversos outros, como acontece diariamente.
A polícia civil trabalha com a hipótese de ser morte natural, isso porque o aposentado tinha duas pontes de safena e pode ter sofrido ataque cardíaco. Alguém teria tentado socorrer o septuagenário, colocando-o de qualquer forma no banco do passageiro, mas, ao perceber que Levi já estava sem vida, supostamente teria abandonado o veículo e fugido.
Porém, essas informações podem entrar em contradição.
Depois que o perito liberou o corpo para a funerária e o carro para a família, uma testemunha no local informou que viu uma mulher morena dirigindo o carro e que Levi estava no banco do passageiro, contudo, ela não soube informar o que ambos estava fazendo, mas viu que o carro ficou parado por muito tempo ali.
- Eu vi uma mulher morena dirigindo o carro. Eles chegaram aqui por volta das 8h50. Quando eu entrei para fazer minhas obrigações na casa, não imaginei nada. Achei que era um casal de namorados. Mas quando eram umas 11h30 vi a polícia passando e me falaram que o idoso estava morto. – diz.
A filha do aposentado Rosimeire Saraiva, com os olhos em prantos, afirmava que o perito da PC informou que tinha uma ligação no celular do aposentado para o da filha, porém, ela afirmou que não recebeu a ligação. O caso está sendo investigado pela PC. (Reportagem: Rubens Santana)
Desconsolada, Rosimeire Saraiva procura entender o que aconteceu com seu pai.
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