sexta-feira, fevereiro 26, 2010

MONSTRO GALÃ SERIA DE BRASÍLIA DE MINAS

Marcos Antunes Trigueiro, 32 anos, o monstro galã ou serial killer, preso numa casa no Bairro Industrial em Contagem como suspeito de violentar e matar pelo menos cinco mulheres na região metropolitana de Belo Horizonte, é natural de Brasília de Minas, onde residia há até poucos anos.

Uma fonte da cidade brasilminense informou à reportagem de A PROVÍNCIA que é vizinha dos pais de Marcos Antunes e que estes estão desesperados ante a situação em que o filho se encontra, preso em BH. Marcos é casado e pai de cinco filhos, e estava desempregado.

Ele foi preso por volta das 7h de quarta-feira, 24, no Bairro Industrial de Contagem. Pelos exames de DNA, a polícia confirmou que Marcus estuprou e matou três mulheres na região onde morava.

De acordo com os médicos que analisaram o chamado “maníaco de Contagem”, ele não é doente, apenas apresenta transtornos de personalidade. O advogado de defesa visitou Marcos nesta sexta-feira e levou uma bíblia a pedido do cliente.
A polícia não descarta a possibilidade de o suspeito ter feito outras vítimas. No quarto distrito de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, há uma extensa ficha policial no nome de Marcos. Ele já foi preso por assaltar um taxista e por roubo.
Ainda há a suspeita de que ele tenha matado a própria enteada do primeiro casamento. Uma recém nascida de três meses. No atestado de óbito consta que o bebe morreu de traumatismo craniano.
Segundo vizinhos do acusado, Marcos era um homem calado e não se envolvida com a vizinhança. Ele chegou a trabalhar em uma fábrica perto da casa onde morava e também fazia serviços de motorista. Na fábrica, foi repreendido porque pichou a palavra “Jesus” nas paredes da empresa.
Marcos Antunes Trigueiro vai responder por estupro e, se condenado, pode pegar de 12 a 30 anos de prisão.

Agora à noite surgiu a informação de que Marcos teria matado a própria enteada, de três anos de idade, durante um ataque de nervos por ciúmes da mulher. A criança sofreu trauma craniano. O crime teria ocorrido no Barreiro, em BH, em 18 de fevereiro de 2005.

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