Marcos Pacheco disputou a décima final na história da Superliga. E pela sétima vez o treinador subiu no lugar mais alto do pódio. No entanto, desta vez, Marcos Pacheco admitiu que perdeu inúmeras noites de sono pensando em como a equipe catarinense poderia marcar o oposto Lorena, do Bonsucesso/Montes Claros.
"Montes Claros tem uma equipe muito forte, com um oposto que marca muitos pontos e que desequilibra qualquer partida. Confesso que perdi inúmeras noites de sono pensando em como a Cimed poderia marcar o jogo do Lorena. Estudamos muito o adversário. E, nessa decisão, nossa equipe foi muito obediente técnica e taticamente.
Os jogadores seguiram à risca o que combinamos", destacou Pacheco.
Pacheco lembrou que outro ponto que favoreceu a vitória diante do estreante Bonsucesso/Montes Claros foi a equipe catarinense já ter vivido uma situação parecida com a da equipe do Norte de Minas.
"Tudo isso que o time de Montes Claros viveu nós também havíamos vivido na nossa primeira temporada, quando também chegamos à final. Sabíamos como era essa motivação e essa vontade de ser campeão logo na estreia. Por isso, estudamos muito todos os aspectos táticos e também os psicológicos", avaliou Pacheco.
Para Pacheco, o momento agora é de comemorar. "Cada vitória tem um sabor especial. Cada final é uma final. E essa não foi diferente. O sabor da vitória é maravilhoso e diferente a cada temporada. Agora, vamos festejar", disse.
O objetivo da Cimed/Malwee é tentar manter o grupo para a próxima temporada. "Em time que está ganhando não se mexe. Sei que será difícil continuar com o mesmo grupo por mais um temporada. Nossos atletas sofreram muito com o assédio dos outros times já no meio da fase classificatória. Queremos que todos continuem. Se não conseguirmos, tentaremos estruturar a equipe novamente", afirmou Pacheco.
COMUNICADO
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A ASSOCIAÇÃO DO ROCK DE MONTES CLAROS E REGIÃO - ARMCR, EM OBSERVÂNCIA DE
SUAS NORMAS ESTATUTÁRIAS E VISANDO REGULARIZAR SUA SITUAÇÃO INSTUTICIONAL,
INFO...
Há 12 anos
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