Aos poucos, depois de grande resistência de influência estrangeira, Butão vai se modernizando. A capital do país no Himalaia, Timfu, vai ganhando ares de metrópole. Mas uma herança cultural na cidade e em outras partes da nação montanhosa ainda embaraça a população mais moderna: desenhos de pênis espalhados nos muros de casas.
Tshewang Nidup (foto) diz ter orgulho de possuir na entrada da casa onde mora, na periferia de Timfu, dois grandes falos. Os pênis são pintados para afastar os maus espíritos das residências.
"O pênis como símbolo se torna importante porque acreditamos que, se você tem o falo, você afasta o mal", explicou Tshewang, em reportagem do "Vancouver Sun".
A origem dos falos na cultura de Butão está na figura mítica de Drukpa Kunley, conhecido como o "Louco Divino". De acordo com a tradição, ele teria percorrido o país seduzindo mulheres e lutando contra o mal.
Segundo a crença, o tal homem sagrado tibetano teria usado o seu membro para fazer variados truques, incluindo voar e expelir fogo.
Tshewang Nidup (foto) diz ter orgulho de possuir na entrada da casa onde mora, na periferia de Timfu, dois grandes falos. Os pênis são pintados para afastar os maus espíritos das residências.
"O pênis como símbolo se torna importante porque acreditamos que, se você tem o falo, você afasta o mal", explicou Tshewang, em reportagem do "Vancouver Sun".
A origem dos falos na cultura de Butão está na figura mítica de Drukpa Kunley, conhecido como o "Louco Divino". De acordo com a tradição, ele teria percorrido o país seduzindo mulheres e lutando contra o mal.
Segundo a crença, o tal homem sagrado tibetano teria usado o seu membro para fazer variados truques, incluindo voar e expelir fogo.
"Ele veio e subjugou os demônios usando o pênis", disse Tshewang. (Fernando Moreira)
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