quinta-feira, março 29, 2012

PARRICIDA MUDA COR DOS CABELOS E VIRA PROSTITUTA

 
Foi presa nesta quinta-feira (29) a estudante mineira Érika Passarelli Vicentini Teixeira, de 29 anos, acusada de matar o pai (parricida) para ficar com o seguro de vida, avaliado em R$ 1,2 milhão. Ela estava foragida há mais de um ano e foi presa na madrugada desta quinta-feira em uma casa de prostituição em Várzea Pequena, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. 
A estudante, que anteriormente usava os cabelos loiros, foi apresentada à imprensa no Departamento de Investigações, em Belo Horizonte, com os cabelos longos e escuros. Érika seria encaminhada para Itabirito, na região Central de Minas, mas como a cidade não tem presídio, ela ficará no Cerespe Centro-Sul, em BH, segundo o delegado Edson Moreira. 
Conforme a Polícia Civil, Érika foi presa por volta de 2h30. Ela estaria trabalhando no prostíbulo há pelo menos dois meses e antes estaria morando em uma comunidade carioca. Na tentativa de esconder da polícia, a ex-foragida deixou o cabelo crescer, pintou de preto e fez 18 tatuagens, sendo uma delas com a palavra "liberdade". Além disso, a estudante usava uma identidade falsa, montada por ela mesma, com o nome de "Karina".
À polícia ela negou a participação no assassinato do pai, em 5 de agosto de 2010, ao contrário do que apontam as investigações. Na época, Érika era estudante de Direito e teria contratado dois homens para executar o pai, o empresário Mário José Teixeira Filho. 
O crime ocorreu no km 83 da BR-356, em Itabirito. Os contratados foram o policial militar Santos das Graças Alves Ferraz e o filho dele Paulo Ricardo de Oliveira Ferraz, namorado de Érika. Eles chegaram a ser presos, mas respondem ao processo em liberdade.
A estudante também é acusada de aplicar golpes em várias lojas de luxo de Belo Horizonte. Utilizando-se de sua beleza e charme, ludibriava vendedores para então usar cheques sem fundo.
Ela ainda teria aplicado um golpe de R$ 100 mil na venda da casa da avó. As negociações da venda do imóvel foram feitas em dezembro de 2010. O caso foi parar no Ministério Público.
Assista ao vídeo:

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