
LICENÇA
A licença de Renan estava marcada para terminar no dia 29 de dezembro. Ele cogitava, inclusive, aguardar a votação da CPMF em plenário para renunciar ao posto. Com a renúncia de Renan Calheiros, o presidente interino do Senado, Tião Viana (PT-AC), é obrigado a convocar nova eleição à Presidência no prazo de cinco dias.
ABSOLVIÇÃO
O peemedebista já foi absolvido em setembro de outra denúncia, apresentada pelo PSOL, em que era acusado de pagar despesas pessoais com recursos do lobista Cláudio Gontijo, da construtora Mendes Junior. Na votação, apenas 35 senadores votaram pela cassação de Renan. Para que um parlamentar fique sem mandato, são necessários 41 votos favoráveis à cassação. Nesta tarde, Renan será julgado pelos outros senadores e, se for condenado, perderá o mandato.
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