MOC NÃO MERECE...
É lamentável, sob todos os ângulos, que Montes Claros, uma cidade com 360 mil habitantes, fora a população flutuante, não disponha de um urbanista, um arquiteto, um decorador que seja para cuidar da qualidade das obras construídas com dinheiro do povo.
Muito triste.
...NEM SEUS MORADORES
É difícil acreditar que, entre 8 a 9 mil servidores públicos municipais não se encontre um com bom gosto suficiente para opinar sobre os projetos levados à aprovação do prefeito e, na seqüência, colocados em execução.
A não ser que...
À REVELIA
A não ser que esses servidores especializados não estejam sendo levados em conta quando se decide pela realização desse ou daquele empreendimento nas vias públicas de Moc.
O que é mais provável.
CALÇADA IGNÓBIL
Dito isto, é de dar vergonha o piso que está sendo assentado no Quarteirão do Povo, entre a Rua Presidente Vargas e a Praça da Matriz. E, por extensão, na própria desfigurada Praça da Matriz.
Um horror!
RETROCESSO
Isto mesmo, em pleno século XXI, a prefeitura de Moc dá uma equivocada guinada ao passado (e põe passado nisso), voltando a usar os tijolinhos solo-cimento altamente perecíveis, idealizados na primeira administração de Tadeu Leite, pela Pedramontes.
Lembra-se?
É lamentável, sob todos os ângulos, que Montes Claros, uma cidade com 360 mil habitantes, fora a população flutuante, não disponha de um urbanista, um arquiteto, um decorador que seja para cuidar da qualidade das obras construídas com dinheiro do povo.
Muito triste.
...NEM SEUS MORADORES
É difícil acreditar que, entre 8 a 9 mil servidores públicos municipais não se encontre um com bom gosto suficiente para opinar sobre os projetos levados à aprovação do prefeito e, na seqüência, colocados em execução.
A não ser que...
À REVELIA
A não ser que esses servidores especializados não estejam sendo levados em conta quando se decide pela realização desse ou daquele empreendimento nas vias públicas de Moc.
O que é mais provável.
CALÇADA IGNÓBIL
Dito isto, é de dar vergonha o piso que está sendo assentado no Quarteirão do Povo, entre a Rua Presidente Vargas e a Praça da Matriz. E, por extensão, na própria desfigurada Praça da Matriz.
Um horror!
RETROCESSO
Isto mesmo, em pleno século XXI, a prefeitura de Moc dá uma equivocada guinada ao passado (e põe passado nisso), voltando a usar os tijolinhos solo-cimento altamente perecíveis, idealizados na primeira administração de Tadeu Leite, pela Pedramontes.
Lembra-se?
QUEBRADIÇOS
Ontem à tarde, apenas para provar o inquestionável, este Rê documentou, tanto no Quarteirão do Povo como na Praça da Matriz, a fragilidade dos tijolinhos de meia-tigela. Dezenas deles se quebram já no ato de assentamento. Outros se partem com o movimento de pedestres e carrinhos de frutas e legumes, que não são poucos no Centro de Moc.
Parecem de vidro.
SÓ A POEIRA...
Como o tempo, esses tijolinhos baratinhos (daí a preferência pelo preço e não pela qualidade) viram pó com a simples varredura diária por parte dos garis e dos lojistas. A poeira deles emanada, aliás, vai irritar muitos balconistas naquela movimentada artéria de Moc.
Antes de ser entupida.
IN LOCO
As fotos, por si sós, mostram a pobreza e a vulnerabilidade do piso lambão usado pela prefeitura nos dois ex cartões portais da cidade. Mas seria bom que a própria leitora desse uma caminhada (com cuidado) nesses locais, para constatar a porcaria que estão preparando para entregar aos montes-clarenses e visitantes como se fosse uma caprichada reforma do Centro de Moc.
Ô dó! APELO FINAL
O mau uso do dinheiro público (R$ 700 mil só na Praça da Matriz), a falta de bom gosto e a lentidão na realização das obras (daí o eslogan Governo Talento – Tá lento nisso, tá lento naquilo...) explicam plenamente a mensagem de campanha da candidatura à reeleição de Athos Avelino. Parece, até, que a frase foi tirada daqui...
Avança 23!
DA CAIXA DE E-MAILS
Saudações, amigo Reginauro,
Abaixo segue a crônica da semana. Gostaria de agradecer mais uma vez as publicações, que estão incentivando meus alunos a adquirirem o jornal e também a escreverem.
Abraços genuínos,
Márcio Adriano Silva Moraes
marcioadrianomoraes@yahoo.com.br
Ontem à tarde, apenas para provar o inquestionável, este Rê documentou, tanto no Quarteirão do Povo como na Praça da Matriz, a fragilidade dos tijolinhos de meia-tigela. Dezenas deles se quebram já no ato de assentamento. Outros se partem com o movimento de pedestres e carrinhos de frutas e legumes, que não são poucos no Centro de Moc.
Parecem de vidro.
SÓ A POEIRA...
Como o tempo, esses tijolinhos baratinhos (daí a preferência pelo preço e não pela qualidade) viram pó com a simples varredura diária por parte dos garis e dos lojistas. A poeira deles emanada, aliás, vai irritar muitos balconistas naquela movimentada artéria de Moc.
Antes de ser entupida.
IN LOCO
As fotos, por si sós, mostram a pobreza e a vulnerabilidade do piso lambão usado pela prefeitura nos dois ex cartões portais da cidade. Mas seria bom que a própria leitora desse uma caminhada (com cuidado) nesses locais, para constatar a porcaria que estão preparando para entregar aos montes-clarenses e visitantes como se fosse uma caprichada reforma do Centro de Moc.
Ô dó! APELO FINAL
O mau uso do dinheiro público (R$ 700 mil só na Praça da Matriz), a falta de bom gosto e a lentidão na realização das obras (daí o eslogan Governo Talento – Tá lento nisso, tá lento naquilo...) explicam plenamente a mensagem de campanha da candidatura à reeleição de Athos Avelino. Parece, até, que a frase foi tirada daqui...
Avança 23!
DA CAIXA DE E-MAILS
Saudações, amigo Reginauro,
Abaixo segue a crônica da semana. Gostaria de agradecer mais uma vez as publicações, que estão incentivando meus alunos a adquirirem o jornal e também a escreverem.
Abraços genuínos,
Márcio Adriano Silva Moraes
marcioadrianomoraes@yahoo.com.br
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