Os demais países com casos são: Áustria (1), Canadá (85), China, Hong Kong (1), Costa Rica (1), Dinamarca (1), França (2), Alemanha (8), Irlanda (1), Israel (3), Itália (1), Holanda (1), Nova Zelândia (4), Coreia do Sul (1), Espanha (40), Suíça (1) e Grã-Bretanha.
A nova informação da organização vai de encontro com a afirmação do ministro da Saúde do México, que disse ainda nesse domingo: “A evolução da epidemia está agora em sua fase de declínio”.
CARNE DE PORCO
A OMS garantiu também nesse domingo (3) que comer carne de porco ou seus derivados não traz risco de contrair a gripe suína e que também não há perigo no comércio deste produto quando estiver congelado, enquanto manteve o alerta mundial no nível cinco (de uma escala até seis).
Esta declaração, que insiste em uma posição que a OMS defende desde a descoberta do vírus da gripe suína nos humanos, foi necessária devido à confirmação de que um criador, que contraiu o A (H1N1) no México, transmitiu a doença a um grupo de porcos da fazenda onde trabalha no Canadá.
O especialista da OMS
Quanto aos produtos derivados do porco, como presunto, explicou que o prolongado processo de produção deixaria inativo o vírus gripal, que também "não sobrevive muito tempo".
"Não se contrai o vírus comendo porco. Não se deve ter medo, pois não há nenhum risco", disse Ben Embarek, em entrevista coletiva. Também considerou que não se justificam as restrições ao comércio de carne congelada de porco, porque, sob essa forma, "virtualmente, não há risco de transmissão".