Cena do programa 'The Insider', do canal ABC, com Lorena Bobbitt e John Wayne.
Lembra do casal Lorena Bobbitt e John Wayne? Não? E se falar do caso da mulher que cortou o pênis do marido que, após fazer uma cirurgia para recolocação do órgão, virou ator pornô?
Dezesseis anos depois do caso que ganhou destaque na mídia internacional, ambos voltaram a se encontrar para discutir a relação. Um de frente para o outro, e todos em frente a câmeras de TV do programa ‘The Insider’ do canal norte-americano ABC.
No encontro, Lorena contou que John Wayne ainda chegou a enviar presentes românticos e pedidos de desculpas por ter falhado como marido. Na ocasião, ela disse ter tomado a atitude porque ele chegou em casa bêbado e a estuprou.
“Em nossa festa de casamento, ele me deixou sozinha”, lembrou ela. “Não tivemos uma lua-de-mel porque você me deixou em nosso casamento para ficar flertando com outras meninas”, lembrou ela, olhando para ele.
Em 23 de junho de 1993, Lorena, então com 24 anos, cortou o pênis do marido enquanto ele dormia e jogou em um terreno baldio. Mais tarde, o órgão foi encontrado e costurado.
“Me lembro de dirigir com o pênis em uma mão e a faca na outra, até a hora que tive que jogar fora. Depois eu disse no hospital onde eu havia jogado”, contou ela no julgamento. Hoje, ela criou uma fundação para ajudar as mulheres que são violentadas dentro de casa.
“Eu nunca pensei que alguém poderia fazer algo tão diabólico”, afirmou John, hoje com 42 anos. “Eu queria me matar. Cheguei a procurar uma arma para poder acabar com o meu sofrimento”, completou. “Mas hoje eu peço desculpas pelo modo como encaminhei as coisas. Eu falhei na maneira de amar como deveria”, disse ele, que hoje está com bem menos cabelo. “Eu ainda a amo”, completou ele.
“Você me fez a fazer aquilo, John. Você me deixou louca”, disse Lorena. “Eu o perdoo, mas eu nunca vou esquecer. Eu não estou mais brava, estou livre. Eu me lembro das coisas, do passado dolorido, e obviamente isso deve machucar você também”, completou ela. “Eu não te amo mais, você faz parte do meu passado.”
Lorena Bobbitt foi declarada inocente após alegar loucura motivada pelos maus-tratos a que vinha sendo submetida pelo marido. Eles se divorciaram em 1995, após seis anos de casamento.
Dezesseis anos depois do caso que ganhou destaque na mídia internacional, ambos voltaram a se encontrar para discutir a relação. Um de frente para o outro, e todos em frente a câmeras de TV do programa ‘The Insider’ do canal norte-americano ABC.
No encontro, Lorena contou que John Wayne ainda chegou a enviar presentes românticos e pedidos de desculpas por ter falhado como marido. Na ocasião, ela disse ter tomado a atitude porque ele chegou em casa bêbado e a estuprou.
“Em nossa festa de casamento, ele me deixou sozinha”, lembrou ela. “Não tivemos uma lua-de-mel porque você me deixou em nosso casamento para ficar flertando com outras meninas”, lembrou ela, olhando para ele.
Em 23 de junho de 1993, Lorena, então com 24 anos, cortou o pênis do marido enquanto ele dormia e jogou em um terreno baldio. Mais tarde, o órgão foi encontrado e costurado.
“Me lembro de dirigir com o pênis em uma mão e a faca na outra, até a hora que tive que jogar fora. Depois eu disse no hospital onde eu havia jogado”, contou ela no julgamento. Hoje, ela criou uma fundação para ajudar as mulheres que são violentadas dentro de casa.
“Eu nunca pensei que alguém poderia fazer algo tão diabólico”, afirmou John, hoje com 42 anos. “Eu queria me matar. Cheguei a procurar uma arma para poder acabar com o meu sofrimento”, completou. “Mas hoje eu peço desculpas pelo modo como encaminhei as coisas. Eu falhei na maneira de amar como deveria”, disse ele, que hoje está com bem menos cabelo. “Eu ainda a amo”, completou ele.
“Você me fez a fazer aquilo, John. Você me deixou louca”, disse Lorena. “Eu o perdoo, mas eu nunca vou esquecer. Eu não estou mais brava, estou livre. Eu me lembro das coisas, do passado dolorido, e obviamente isso deve machucar você também”, completou ela. “Eu não te amo mais, você faz parte do meu passado.”
Lorena Bobbitt foi declarada inocente após alegar loucura motivada pelos maus-tratos a que vinha sendo submetida pelo marido. Eles se divorciaram em 1995, após seis anos de casamento.