Brooke, entre duas de suas três irmãs, não consegue se alimentar e nem andar sozinha.
Brooke Greenberg tem o tamanho e a capacidade mental de uma criança. Ela também não fala, não se locomove sozinha e continua a ter os mesmos dentes de quando era, de fato, um bebê. No último mês de janeiro, porém, a americana completou 16 anos de idade.
Brooke nunca foi diagnosticada como portadora de qualquer síndrome genética conhecida ou anomalia cromossômica que pudessem ajudar a explicar o motivo de ela não crescer. Mesmo um estudo do seu DNA não foi capaz e especificar o motivo pelo qual ela continua a ter corpo e aparência de uma criança mesmo sendo uma adolescente. O médico de Brooke, Lawrence Pakula, não sabe explicar. "Nunca tinha visto nada parecido. Ela é sempre uma surpresa", diz.
Os pais de Brooke, Howard e Melanie Greenberg, também não têm qualquer explicação para o fato. "Seria ela a fonte de juventude?", pergunta-se o pai. O casal tem outras três filhas - Emily, 22, Caitlin, 19, e Carly, 13 -, todas com desenvolvimento físico e neurológico normal.
Para Richard Walker, da Faculdade de Medicina da Universidade do Sul da Flórida, em Tampa, o corpo de Brooke não tem um desenvolvimento coordenado. É como se ele estivesse fora de sincronia. Prova disso é a sua idade óssea, estimada em 10 anos.
Segundo os próprios pais de Brooke contaram ao site do jornal inglês Daily Mail, ela teve uma série de problemas desde que nasceu. Em seus primeiros seis anos de vida, passou por uma série de emergências médicas e sobreviveu a todas, muitas vezes sem explicação.
Ela sobreviveu, por exemplo, à cirurgia para tratar sete úlceras estomacais. Em seguida, sofreu uma convulsão cerebral que foi diagnosticada como um acidente vascular cerebral, uma doença que, segundo seus pais, semanas mais tarde, não havia deixado qualquer dano aparente. Aos 4 anos de idade, Brooke caiu em uma letargia que a levou dormir por 14 dias. Médicos, então, diagnosticaram um tumor cerebral.
"Nós estávamos preparados para a sua morte. Foi quando, de repente, o médico nos chamou. Brooke tinha aberto os olhos e estava bem", conta Howard. "Ela supera todos os obstáculos que são lançados no seu caminho".
Apesar de todas as dificuldades, Brooke frequenta uma escola para crianças com necessidades especiais. Segundo sua mãe, Melanie, ela adora fazer compras, "como toda mulher". Um documentário sobre a vida de Brooke está previsto para ir ao ar ainda neste ano, nos Estados Unidos.
Brooke nunca foi diagnosticada como portadora de qualquer síndrome genética conhecida ou anomalia cromossômica que pudessem ajudar a explicar o motivo de ela não crescer. Mesmo um estudo do seu DNA não foi capaz e especificar o motivo pelo qual ela continua a ter corpo e aparência de uma criança mesmo sendo uma adolescente. O médico de Brooke, Lawrence Pakula, não sabe explicar. "Nunca tinha visto nada parecido. Ela é sempre uma surpresa", diz.
Os pais de Brooke, Howard e Melanie Greenberg, também não têm qualquer explicação para o fato. "Seria ela a fonte de juventude?", pergunta-se o pai. O casal tem outras três filhas - Emily, 22, Caitlin, 19, e Carly, 13 -, todas com desenvolvimento físico e neurológico normal.
Para Richard Walker, da Faculdade de Medicina da Universidade do Sul da Flórida, em Tampa, o corpo de Brooke não tem um desenvolvimento coordenado. É como se ele estivesse fora de sincronia. Prova disso é a sua idade óssea, estimada em 10 anos.
Segundo os próprios pais de Brooke contaram ao site do jornal inglês Daily Mail, ela teve uma série de problemas desde que nasceu. Em seus primeiros seis anos de vida, passou por uma série de emergências médicas e sobreviveu a todas, muitas vezes sem explicação.
Ela sobreviveu, por exemplo, à cirurgia para tratar sete úlceras estomacais. Em seguida, sofreu uma convulsão cerebral que foi diagnosticada como um acidente vascular cerebral, uma doença que, segundo seus pais, semanas mais tarde, não havia deixado qualquer dano aparente. Aos 4 anos de idade, Brooke caiu em uma letargia que a levou dormir por 14 dias. Médicos, então, diagnosticaram um tumor cerebral.
"Nós estávamos preparados para a sua morte. Foi quando, de repente, o médico nos chamou. Brooke tinha aberto os olhos e estava bem", conta Howard. "Ela supera todos os obstáculos que são lançados no seu caminho".
Apesar de todas as dificuldades, Brooke frequenta uma escola para crianças com necessidades especiais. Segundo sua mãe, Melanie, ela adora fazer compras, "como toda mulher". Um documentário sobre a vida de Brooke está previsto para ir ao ar ainda neste ano, nos Estados Unidos.
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