domingo, agosto 01, 2010

SEM TOC NEM DEPRESSÃ0, VENDRAMINI NO PAPARAZZO

Luciana Vendramini foi ícone de beleza nos anos 90, se casou com Paulo Ricardo - então líder da RPM, uma das bandas de maior sucesso do país - e, de repente, saiu de cena. Ficou quatro anos afastada por causa do TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), doença que já chegou a fazê-la ficar dez horas debaixo do chuveiro e um ano inteiro sem sair de casa.

Também teve depressão, “que veio com o pacote”, diz ela. Passou por um tratamento, teve recaídas e, de uns anos para cá, se dedicou ao teatro, mas se manteve afastada do grande público. “Hoje não tenho absolutamente nada que me impeça de viver tranquilamente, mas isso foi conquistado com muito tratamento e disciplina”, conta ela, que ainda se medica e faz análise.

Agora, Luciana quer voltar com tudo. Acabou de participar de uma novela e ensaia uma peça, “A Senhora de Dubuque”, que estreia em outubro, em São Paulo. Ainda este ano, vai rodar o filme “Andaluz”, também na capital paulista. E ainda tem relembrado os tempos de modelo em ensaios sensuais. A atriz fotografou para o Paparazzo, em ensaio que vai ao ar no próximo dia 7 de agosto.


Luciana Vendramini nos bastidores do ensaio para o Paparazzo, que entra no ar no dia 7 de agosto: 'Depois dos 30 anos, a mulher fica muito poderosa e confiante', diz a atriz, aos 39.

“Depois dos 30, a mulher fica muito poderosa e confiante”, diz ela, que completa 40 anos em dezembro e com a experiência de quem posou nua aos 16. “Era muito nova e ingênua. Quando via escrito em alguma matéria que eu era símbolo sexual, ficava abismada. Primeiro porque na minha ingenuidade daquela época, achava que ser símbolo sexual estava ligado a sexo. Então não entendia, porque era virgem”.
Recentemente, uma declaração da atriz sobre a adolescência no Rio provocou um burburinho danado. Luciana disse que nesta época andava com uma turma que incluía Preta Gil e Amora Mautner, e que sonhava em ser como elas, mas era virgem e não usava drogas. “Quis dizer que nessa época éramos todas muito novinhas, e eu as achava supermodernas em comparação a mim, que tinha vindo do interior e ainda era virgem”, explica. “Eu era muito careta. Fumei maconha uma vez e foi a pior coisa que me aconteceu. Achei que nunca mais fosse voltar da famosa 'bad trip'. Acredito que minha síndrome do pânico foi acionada depois deste dia”.

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