Um homem foi assassinado na madrugada desta famosa e temerosa sexta-feira 13, na Avenida Escolástica, Bairro Renascença, região Norte de Montes Claros. Por volta de 06h, testemunhas avistaram o corpo caído no passeio de uma lanchonete do bairro e avisaram a polícia militar, que esteve no local e constatou que o pedreiro Francion Cardoso dos Santos, 31 anos, estava morto.
Segundo militares que acompanharam a ocorrência, Francion tinha passagens pelos meios policiais, por roubos e pequenos furtos.
Informações preliminares dão conta de que possivelmente o pedreiro havia sido atingido por uma pedra, isso porque existia uma pedra ao lado do corpo. Contudo, após a chegada do perito Maurício, foi constatado que Francion foi morto por um tiro na nuca. O perito observou que o corpo ja estava naquele local há mais de quatro horas, e que possivelmente ele foi executado entre 03 e 04h da madrugada.
Militares afirmaram ainda que existe a hipótese de esse assassinato ter ligações com o tráfico de drogas, uma vez que, Francion era viciado.
Uma testemuha que não quis se identificar afirmou que viu Francion em companhia de três pessoas em uma bar próximo ao local, por volta das 23h, momentos antes de ser executado.
O mestre de obras José Veloso dos Santos, 62 anos, pai do pedreiro morto, “esse é o caminho de quem usa drogas.” Mas observa que a polícia precisa investigar e descobrir quem matou seu filho. Até ontem à noite ninguém havia sido preso. (Reportagem: Rubens Santana)
Segundo militares que acompanharam a ocorrência, Francion tinha passagens pelos meios policiais, por roubos e pequenos furtos.
Informações preliminares dão conta de que possivelmente o pedreiro havia sido atingido por uma pedra, isso porque existia uma pedra ao lado do corpo. Contudo, após a chegada do perito Maurício, foi constatado que Francion foi morto por um tiro na nuca. O perito observou que o corpo ja estava naquele local há mais de quatro horas, e que possivelmente ele foi executado entre 03 e 04h da madrugada.
Militares afirmaram ainda que existe a hipótese de esse assassinato ter ligações com o tráfico de drogas, uma vez que, Francion era viciado.
Uma testemuha que não quis se identificar afirmou que viu Francion em companhia de três pessoas em uma bar próximo ao local, por volta das 23h, momentos antes de ser executado.
O mestre de obras José Veloso dos Santos, 62 anos, pai do pedreiro morto, “esse é o caminho de quem usa drogas.” Mas observa que a polícia precisa investigar e descobrir quem matou seu filho. Até ontem à noite ninguém havia sido preso. (Reportagem: Rubens Santana)
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