O médico que cuidou de Michael Jackson nos últimos dias de sua vida está disposto a se entregar caso as autoridades o indiciem por homicídio não premeditado, afirmou seu advogado nesta quarta-feira (3).
De acordo com informações da CNN, o médico pode se entregar nas próximas
"Ele está mais do que pronto para se apresentar à polícia e para responder a qualquer acusação", disse o defensor do dr. Conrad Murray, Ed Chernoff.
A presença
O médico, de 56 anos, reconheceu que administrou o poderoso anestésico propofol, uma das drogas fortes que o astro do pop insistia em tomar para poder conciliar o sono.
Jackson morreu, aos 50 anos, em 25 de junho por causa de uma parada cardíaca vinte minutos depois de tomar essa injeção.
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