Revelado pelo autor Walcyr Carrasco, com quem desmentiu ter vivido um romance fora da TV, Rodrigo Phavanello surpreende pelo bom humor. Nem as perguntas frequentes sobre o romance com Claudia Jimenez, encerrado há mais de dois anos, tiram o sono do rapaz. Chamado de O Homem do Milênio, pela “G Magazine” na época em que posou nu, Rodrigo não renega o passado. “Guardo a revista na gaveta da cômoda da casa da minha mãe, em Campinas”, conta. Divirta-se com as "Perguntas fora do comum"!
— Como foi para você tirar a virgindade de uma mulher de 49 anos?
— Uma honra. Independente da idade, levar uma mulher para a cama pela primeira vez, ainda mais hoje em dia, é uma sorte e tanto.
— Qual desses grupos você acredita que Caetano Veloso acharia menos pior: Dominó, Polegar ou Menudos?
— Menudos (risos).
— Você pode ser considerado um adepto do lema “Não tenho tipo. Eu tenho é pressa”?
— Não. O meu lema é: “Gordas, magras, altas, baixas, louras, morenas, negras, japonesas... Eu gosto é de mulher!
— Que tipo de loucura você faria para ter o seu cachorro Chico ao seu lado eternamente?
— Comeria ração todos os dias, assim como ele.
— Onde você guarda a sua ”G Magazine“?
— Na gaveta da cômoda da casa da minha mãe, em Campinas.
— Ainda assiste a novelas de Walcyr Carrasco?
— Claro! De Walcyr, Glória Perez, Beth Jhin, Margareth Boury... Mas minha novela preferida é “Ribeirão do tempo”, de Marcílio Moraes.
— Qual é a mania mais esquisita que você tem?
— Adoro jogar dominó.
— Você faz depilação ou raspa os pelos com máquina?
— Nenhum dos dois. Sou selvagem.
— Que tarefa doméstica odeia fazer?
— Lavar louça. Adoro comer, mas lavar...
— Você tem medo de envelhecer?
— Não. Confio na minha genética. Se eu tiver rugas, elas serão meu charme.
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