O enfermeiro Yonni Barrios Rojas, 50 anos, foi o vigésimo-primeiro operário a ser resgatado nesta quarta-feira (13) da mina de cobre no norte do Chile na qual eles estavam soterrados a uma profundidade de 700 metros desde 5 de agosto.
Conhecido como "Dr. House" entre os colegas confinados graças à habilidade para dar injeções e redigir relatórios sobre a situação dos companheiros no refúgio, ele terá que lidar na superfície com um triângulo amoroso em que está envolvido: é aguardado no exterior da mina por duas companheiras, que já brigaram.
Tão logo a cápsula Fênix 2 libertou Rojas da clausura, ele foi recebido e abraçado por Susana Valenzuela, apontada como "a outra" pela esposa há 28 anos do minerador, Marta Salinas. Convidada, ela decidiu não prestigiar nem pela televisão o salvamento do marido.
"Não penso em assistir (ao resgate) nem pela televisão. Estou feliz que ele tenha sobrevivido, é um milagre de Deus. Mas não vou assistir ao resgate. Ele me pediu, mas acontece que ele também pediu a mesma coisa à outra senhora, e eu sou uma mulher decente", afirmou. " A coisa é clara: ou ela, ou eu", afirmou.
Marta desconhecia a existência de Susana até que as duas se encontraram no acampamento de Copiapó chorando pelo mesmo homem. Desde então, ela não esteve mais presente entre os familiares que rezavam e esperavam notícia dos trabalhadores no Acampamento Esperança.
Indignada, a esposa relatou a traição de Rojas até à primeira-dama chilena Cecilia Morel.
"A primeira-dama me disse que não era má a minha decisão de não ir, de deixar que ela (a nova parceira) vá tranquilamente", disse Marta em entrevista ao jornal chileno "El Mercurio".
Conhecido como "Dr. House" entre os colegas confinados graças à habilidade para dar injeções e redigir relatórios sobre a situação dos companheiros no refúgio, ele terá que lidar na superfície com um triângulo amoroso em que está envolvido: é aguardado no exterior da mina por duas companheiras, que já brigaram.
Tão logo a cápsula Fênix 2 libertou Rojas da clausura, ele foi recebido e abraçado por Susana Valenzuela, apontada como "a outra" pela esposa há 28 anos do minerador, Marta Salinas. Convidada, ela decidiu não prestigiar nem pela televisão o salvamento do marido.
"Não penso em assistir (ao resgate) nem pela televisão. Estou feliz que ele tenha sobrevivido, é um milagre de Deus. Mas não vou assistir ao resgate. Ele me pediu, mas acontece que ele também pediu a mesma coisa à outra senhora, e eu sou uma mulher decente", afirmou. " A coisa é clara: ou ela, ou eu", afirmou.
Marta desconhecia a existência de Susana até que as duas se encontraram no acampamento de Copiapó chorando pelo mesmo homem. Desde então, ela não esteve mais presente entre os familiares que rezavam e esperavam notícia dos trabalhadores no Acampamento Esperança.
Indignada, a esposa relatou a traição de Rojas até à primeira-dama chilena Cecilia Morel.
"A primeira-dama me disse que não era má a minha decisão de não ir, de deixar que ela (a nova parceira) vá tranquilamente", disse Marta em entrevista ao jornal chileno "El Mercurio".
0 comentários:
Postar um comentário