Se você é mulher e gostaria de mudar alguma coisinha em seu corpo, as naturistas recomendam: tire a roupa. Não é brincadeira. Praticamente todas as participantes do 31º Congresso Internacional de Naturismo, que ocorre até sexta-feira (12) na Paraíba, respondem na lata quando perguntadas o que mais gostam na prática: “me sinto mais bonita”.
Para a gaúcha Glacy Machado, de 58 anos (10 deles como naturista), a equação é simples. Menos roupas, mais auto-confiança. “Quando você tira a roupa você vê que ninguém é igual a ninguém. Todo mundo tem um defeitinho aqui e ali. Daí você se livra daquela praga de se preocupar em ter um corpo perfeito. Relaxa, fica mais feliz. E mulher feliz tem um brilho diferente”, contou ela.
Para a pedagoga aposentada, as pessoas perseguem um ideal inatingível de beleza. Nunca ficam satisfeitas, então procuram se sentir melhor com uma roupa mais bonita ou mais cara. “Elas querem uma calça que destaca aqui, uma blusa que marca ali. E daí ficam eternamente insatisfeitas, porque a blusa que destaca o peito mostra a barriga. A calça que levanta o bumbum aperta”, acredita. “Eu colocava maiô e ficava infeliz. Apertava de um lado, sobrava pele do outro. Agora sem nada me sinto mais leve e vejo que sou perfeita exatamente como sou.”
Amiga inseparável de Glacy, a também gaúcha Carina Moreschi, concorda. Aos 27 anos ela é uma das mais jovens participantes do congresso, segundo ela, porque a juventude ainda tem muita vergonha do próprio corpo. “Acredito que as pessoas mais velhas são mais experientes e já perceberam que não tem nada demais em um corpo”, afirma ela, que é naturista desde os 16.
Glacy ri desse fato. “É engraçado que quanto mais jovem é a pessoa, mais vergonha ela tem do corpo. No auge da forma, a pessoa se esconde. Só depois de mais velha é que vai perceber a delícia de ser livre e se mostrar como veio ao mundo”, conta.
Luana Bocelli, de 19 anos, aprendeu isso cedo. Aos 18 começou a freqüentar praias naturistas, incentivada pelo pai, que pratica há 12 anos. “É uma sensação incrível”, diz ela. Loira, olhos claros e bonita, ela diz não ligar em nada para beleza exterior. “Para mim, aqui, todo mundo é igual. Quando você se despe, todo mundo tem defeito – então não existe defeito nenhum.”
Para Magda Chagas, de 43 anos, o naturismo é “libertador”. “Depois que você descobre como é, surge um desconforto em ter que estar vestido por uma imposição social, cultural e principalmente econômica”, diz ela. “Quando você tira o biquíni, percebe que o corpo é muito mais que um objeto de apelo sexual. Com isso, somem as pressões e as preocupações”, diz ela.
Efeito contrário
Além de fazer a mulher aceitar seus defeitos, o naturismo também ajuda a lutar contra eles. Foi o que aconteceu com a paranaense Clarinda Ratz, de 42 anos. Três anos atrás ela entrou em uma loja, experimentou uma roupa e ao se despir não gostou do que viu. Decidiu que tinha que mudar de vida. “Procurei o naturismo pela sua filosofia de vida. Você aprende a amar o seu corpo e a cuidar dele. Quando virei naturista, passei a me alimentar melhor, a me exercitar, a viver de forma mais saudável", afirma.
Para a gaúcha Glacy Machado, de 58 anos (10 deles como naturista), a equação é simples. Menos roupas, mais auto-confiança. “Quando você tira a roupa você vê que ninguém é igual a ninguém. Todo mundo tem um defeitinho aqui e ali. Daí você se livra daquela praga de se preocupar em ter um corpo perfeito. Relaxa, fica mais feliz. E mulher feliz tem um brilho diferente”, contou ela.
Para a pedagoga aposentada, as pessoas perseguem um ideal inatingível de beleza. Nunca ficam satisfeitas, então procuram se sentir melhor com uma roupa mais bonita ou mais cara. “Elas querem uma calça que destaca aqui, uma blusa que marca ali. E daí ficam eternamente insatisfeitas, porque a blusa que destaca o peito mostra a barriga. A calça que levanta o bumbum aperta”, acredita. “Eu colocava maiô e ficava infeliz. Apertava de um lado, sobrava pele do outro. Agora sem nada me sinto mais leve e vejo que sou perfeita exatamente como sou.”
Amiga inseparável de Glacy, a também gaúcha Carina Moreschi, concorda. Aos 27 anos ela é uma das mais jovens participantes do congresso, segundo ela, porque a juventude ainda tem muita vergonha do próprio corpo. “Acredito que as pessoas mais velhas são mais experientes e já perceberam que não tem nada demais em um corpo”, afirma ela, que é naturista desde os 16.
Glacy ri desse fato. “É engraçado que quanto mais jovem é a pessoa, mais vergonha ela tem do corpo. No auge da forma, a pessoa se esconde. Só depois de mais velha é que vai perceber a delícia de ser livre e se mostrar como veio ao mundo”, conta.
Luana Bocelli, de 19 anos, aprendeu isso cedo. Aos 18 começou a freqüentar praias naturistas, incentivada pelo pai, que pratica há 12 anos. “É uma sensação incrível”, diz ela. Loira, olhos claros e bonita, ela diz não ligar em nada para beleza exterior. “Para mim, aqui, todo mundo é igual. Quando você se despe, todo mundo tem defeito – então não existe defeito nenhum.”
Para Magda Chagas, de 43 anos, o naturismo é “libertador”. “Depois que você descobre como é, surge um desconforto em ter que estar vestido por uma imposição social, cultural e principalmente econômica”, diz ela. “Quando você tira o biquíni, percebe que o corpo é muito mais que um objeto de apelo sexual. Com isso, somem as pressões e as preocupações”, diz ela.
Efeito contrário
Além de fazer a mulher aceitar seus defeitos, o naturismo também ajuda a lutar contra eles. Foi o que aconteceu com a paranaense Clarinda Ratz, de 42 anos. Três anos atrás ela entrou em uma loja, experimentou uma roupa e ao se despir não gostou do que viu. Decidiu que tinha que mudar de vida. “Procurei o naturismo pela sua filosofia de vida. Você aprende a amar o seu corpo e a cuidar dele. Quando virei naturista, passei a me alimentar melhor, a me exercitar, a viver de forma mais saudável", afirma.
Glacy Machado afirma que ver os defeitos dos outros ajuda a aceitar os próprios
4 comentários:
Eu acho que essas mulheres são muito corajosas. Gostaria de ter a coragem que elas têm de se despirem assim em meio público e sem pensar besteira é claro.kkkk.
nem sei o que aconteceria comigo, vendo tantas mulheres nuas, com certeza eu ficaria excitado,coisa que não pode acontecer, mais como evitar de ficarmos assim, já que e involutario o estado de excitação!
acho que nunca ia a uma praia nudista pois eu ia levar umas porradas da galera .rsrsrs
Poxa seu pega uma namorada naturalista vou te que encara ,mas não vai se facil com tanta mulher nua o pinto vai levanta vôo é um perigo.
Eu me chamo Marcela, conhecida como: Marcelinha dem uma olhada nesse site: http://www.marcelinha.com... tenho 21 anos, e quero dizer que adorei ir nesse lugar, pois quando me escondo com meu namorado agente se diverte fazendo sexo, ahhh eu adoro ir com as amigas que dai agent fika zoando muito kkkkk
Vlw faça mais vezes, esse evento é maravilhossissimo
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