Ontem, segunda-feira 13, foi comemorado o dia do hino nacional que, em 2009, completa cem anos. O professor de português Sérgio Nogueira mostra como seria o hino se tivesse sido escrito com as frases na ordem direta, e com palavras mais simples.
O hino nacional brasileiro já teve duas versões. A primeira foi executada em 1831, quando da abdicação de Dom Pedro I. A outra é do tempo de Dom Pedro II. Com a República, o novo Governo decidiu eliminar as lembranças do Império. Um concurso, portanto, escolheu o novo hino, que o povo não gostou. Para agradar, a música foi mantida e um novo concurso elegeu outra letra. Ganhou a escrita por Osório Duque Estrada em 1909, que é a versão que cantamos até hoje.
Um dos registros mais antigos do hino nacional foi escrito a mão pelo próprio autor, Osório Duque Estrada. O documento está guardado nos arquivos da Academia Brasileira de Letras e é datado de 1922. São duas folhas simples de papel almaço.
“O poeta preferiu usar e abusar das inversões e o brasileiro não gosta muito da inversão da frase. Elaborar naquele tempo era uma técnica que era louvada”, diz o escritor Domício Proença Filho.
O professor de português Sérgio Nogueira explica o sentido de parte do hino. “As margens calmas do Ipiranga ouviram o grito que ecoou forte de um povo heroico. Nesse instante, o sol da liberdade brilhou no céu da pátria com os raios luminosos. Se conseguimos conquistar com força a garantia da igualdade, nosso peito, que somos nós próprios, com liberdade desafiamos até a morte”, diz.
E o hino segue dizendo: "quando no céu formoso e belo aparece a constelação do Cruzeiro do Sul, ó, Brasil, um sonho intenso, um raio claro e límpido de amor e de esperança desce à terra". Depois, uma exaltação: "Brasil, tu és gigante, enorme pela sua natureza, pela sua origem. És belo, és forte, és destemido e o teu futuro mostrará esta grandeza. Entre tantas outras terras, o Brasil é a pátria amada e adorada. É a mãe gentil de todos nós brasileiros".
“O Brasil se destaca entre todos os países da América, situado num lugar privilegiado, digamos, ao som do mar e à luz do céu", diz Nogueira. E a letra ainda diz: "nossos campos têm mais flores, nossos bosques têm mais vida, a nossa vida mais amores do que qualquer outra terra possa ter".
"Que a nossa bandeira seja símbolo de amor eterno. E que o verde e amarelo da nossa bandeira nos lembre das glórias do passado e da esperança de paz do futuro". E o professor completa: “mas se precisarmos, em nome da justiça, erguer a arma em luta da guerra, nenhum filho brasileiro fugirá à luta. E quem adora esta terra não teme a própria morte”.
O hino nacional brasileiro já teve duas versões. A primeira foi executada em 1831, quando da abdicação de Dom Pedro I. A outra é do tempo de Dom Pedro II. Com a República, o novo Governo decidiu eliminar as lembranças do Império. Um concurso, portanto, escolheu o novo hino, que o povo não gostou. Para agradar, a música foi mantida e um novo concurso elegeu outra letra. Ganhou a escrita por Osório Duque Estrada em 1909, que é a versão que cantamos até hoje.
Um dos registros mais antigos do hino nacional foi escrito a mão pelo próprio autor, Osório Duque Estrada. O documento está guardado nos arquivos da Academia Brasileira de Letras e é datado de 1922. São duas folhas simples de papel almaço.
“O poeta preferiu usar e abusar das inversões e o brasileiro não gosta muito da inversão da frase. Elaborar naquele tempo era uma técnica que era louvada”, diz o escritor Domício Proença Filho.
O professor de português Sérgio Nogueira explica o sentido de parte do hino. “As margens calmas do Ipiranga ouviram o grito que ecoou forte de um povo heroico. Nesse instante, o sol da liberdade brilhou no céu da pátria com os raios luminosos. Se conseguimos conquistar com força a garantia da igualdade, nosso peito, que somos nós próprios, com liberdade desafiamos até a morte”, diz.
E o hino segue dizendo: "quando no céu formoso e belo aparece a constelação do Cruzeiro do Sul, ó, Brasil, um sonho intenso, um raio claro e límpido de amor e de esperança desce à terra". Depois, uma exaltação: "Brasil, tu és gigante, enorme pela sua natureza, pela sua origem. És belo, és forte, és destemido e o teu futuro mostrará esta grandeza. Entre tantas outras terras, o Brasil é a pátria amada e adorada. É a mãe gentil de todos nós brasileiros".
“O Brasil se destaca entre todos os países da América, situado num lugar privilegiado, digamos, ao som do mar e à luz do céu", diz Nogueira. E a letra ainda diz: "nossos campos têm mais flores, nossos bosques têm mais vida, a nossa vida mais amores do que qualquer outra terra possa ter".
"Que a nossa bandeira seja símbolo de amor eterno. E que o verde e amarelo da nossa bandeira nos lembre das glórias do passado e da esperança de paz do futuro". E o professor completa: “mas se precisarmos, em nome da justiça, erguer a arma em luta da guerra, nenhum filho brasileiro fugirá à luta. E quem adora esta terra não teme a própria morte”.
1 comentários:
sabe como o gaucho caça onça-pintada?
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