O secretário de Saúde do Rio Grande do Sul, Osmar Terra, informou que cinco familiares do caminhoneiro de 29 anos que morreu neste domingo (28) em decorrência da nova gripe também estão com a doença. Segundo Terra, eles estão em isolamento domiciliar, foram medicados e não apresentam quadro grave.
"Estamos fazendo a confirmação por relação. A pessoa tem confirmada a gripe, é confirmada por exame laboratorial e as pessoas que convivem com ela apresentam os sintomas, a gente nem faz mais o exame. A gente já vai considerando. Como eles apresentaram os sintomas agora, acho que nos últimos dois dias, foram considerados todos casos de gripe também", disse.
Segundo ele, o Rio Grande do Sul tem 76 casos confirmados da doença, entre eles, os casos dos parentes do caminhoneiro. Para o Ministério da Saúde, no entanto, o estado tem 35 casos confirmados. A secretaria atribui a diferença de números a atualização.
VÍTIMA ESTEVE EM BUENOS AIRES
O caminhoneiro, a primeira vítima fatal da doença no país, era de Erexim e esteve em Buenos Aires entre os dias 28 de maio e 15 de junho. Segundo a Secretaria de Saúde, ele apresentou sintomas da nova gripe, com febre, tosse e dor no corpo, ainda na capital argentina.
O caminhoneiro voltou no dia 19 para Erexim e, no dia seguinte, foi ao médico. Em seguida, foi internado. O medicamento Tamiflu, indicado para o tratamento da doença não foi utilizado, de acordo com o secretário, pois já haviam passado mais de dois dias dos sintomas, período para o qual o remédio é indicado e apresenta eficácia.
Com o agravamento do quadro clínico, principalmente com insuficiência respiratória, ele foi transferido para um hospital em Passo Fundo no dia 23. ELe também apresentava pneumonia, quadro bacteriano e suspeita de septsemia. Dois dias depois, entrou em coma e passou a ter ventilação mecânica.
A Secretaria de Saúde coletou amostras do corpo do paciente para verificar se ele tinha uma outra doença. O objetivo é verificar o perfil imunológico do caminhoneiro. De acordo com o secretário, nada indica que tenha havido uma mutação do vírus.
"Estamos fazendo a confirmação por relação. A pessoa tem confirmada a gripe, é confirmada por exame laboratorial e as pessoas que convivem com ela apresentam os sintomas, a gente nem faz mais o exame. A gente já vai considerando. Como eles apresentaram os sintomas agora, acho que nos últimos dois dias, foram considerados todos casos de gripe também", disse.
Segundo ele, o Rio Grande do Sul tem 76 casos confirmados da doença, entre eles, os casos dos parentes do caminhoneiro. Para o Ministério da Saúde, no entanto, o estado tem 35 casos confirmados. A secretaria atribui a diferença de números a atualização.
VÍTIMA ESTEVE EM BUENOS AIRES
O caminhoneiro, a primeira vítima fatal da doença no país, era de Erexim e esteve em Buenos Aires entre os dias 28 de maio e 15 de junho. Segundo a Secretaria de Saúde, ele apresentou sintomas da nova gripe, com febre, tosse e dor no corpo, ainda na capital argentina.
O caminhoneiro voltou no dia 19 para Erexim e, no dia seguinte, foi ao médico. Em seguida, foi internado. O medicamento Tamiflu, indicado para o tratamento da doença não foi utilizado, de acordo com o secretário, pois já haviam passado mais de dois dias dos sintomas, período para o qual o remédio é indicado e apresenta eficácia.
Com o agravamento do quadro clínico, principalmente com insuficiência respiratória, ele foi transferido para um hospital em Passo Fundo no dia 23. ELe também apresentava pneumonia, quadro bacteriano e suspeita de septsemia. Dois dias depois, entrou em coma e passou a ter ventilação mecânica.
A Secretaria de Saúde coletou amostras do corpo do paciente para verificar se ele tinha uma outra doença. O objetivo é verificar o perfil imunológico do caminhoneiro. De acordo com o secretário, nada indica que tenha havido uma mutação do vírus.
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