O presidente Lula declarou nesta segunda-feira (29), em seu programa semanal “Café com o presidente”, que o Brasil não vai reconhecer um novo governo em Honduras.
Neste domingo, o presidente do país caribenho, Manuel Zelaya, foi destituído do governo após um enfrentamento com outros poderes do país ao propor uma consulta sobre um plebiscito que decidiria sobre uma mudança na Constituição.
“Nós não podemos aceitar ou reconhecer qualquer outro governo que não seja o presidente Zelaya (...) não podemos aceitar que alguém veja alguma saída para o seu país fora da democracia, fora da eleição livre e direta. Portanto, ele deve retornar à Presidência. É a única condição para que a gente possa estabelecer relações com Honduras”, disse Lula.
Neste domingo, o governo brasileiro já havia condenado “de forma veemente” o gole de estado em Honduras que tirou o presidente Manuel Zelaya do poder. "Ações militares desse tipo configuram atentado à democracia e não condizem com o desenvolvimento político da região", disse o Ministério das Relações Exteriores em seu site. "Eventuais questões de ordem constitucional devem ser resolvidas de forma pacífica, pelo diálogo e no marco da institucionalidade democrática", dizia a nota.
Neste domingo, o presidente do país caribenho, Manuel Zelaya, foi destituído do governo após um enfrentamento com outros poderes do país ao propor uma consulta sobre um plebiscito que decidiria sobre uma mudança na Constituição.
“Nós não podemos aceitar ou reconhecer qualquer outro governo que não seja o presidente Zelaya (...) não podemos aceitar que alguém veja alguma saída para o seu país fora da democracia, fora da eleição livre e direta. Portanto, ele deve retornar à Presidência. É a única condição para que a gente possa estabelecer relações com Honduras”, disse Lula.
Neste domingo, o governo brasileiro já havia condenado “de forma veemente” o gole de estado em Honduras que tirou o presidente Manuel Zelaya do poder. "Ações militares desse tipo configuram atentado à democracia e não condizem com o desenvolvimento político da região", disse o Ministério das Relações Exteriores em seu site. "Eventuais questões de ordem constitucional devem ser resolvidas de forma pacífica, pelo diálogo e no marco da institucionalidade democrática", dizia a nota.
0 comentários:
Postar um comentário