O presidente hondurenho deposto, Manuel Zelaya, está na Embaixada do Brasil em Honduras, em Tegucigalpa, capital do país, confirmou nesta segunda-feira (21) em Nova York o chanceler brasileiro, Celso Amorim.
Falando a jornalistas em Nova York, onde está para a Assembléia Geral da ONU, Amorim confirmou que falou por telefone com Zelaya. O presidente deposto chegou ao prédio da embaixada "por meios próprios e pacíficos", de acordo com o ministro.
Segundo Amorim, a volta dele a Honduras representa "um novo passo" nas negociações para encerrar a crise política do país, iniciada com o golpe militar de 28 de junho e que colocou o poder interinamente nas mãos do presidente do Congresso, Roberto Micheletti.
Fotógrafos das agências de notícias confirmaram a presença de Zelaya na embaixada. Ele estava acompanhado de assessores e de sua mulher, Xiomara Castro. Falando por telefone à agência EFE, ele agradeceu ao apoio do governo brasileiro e pediu a seus seguidores que se reúnam próximo ao prédio.
Manifestantes pró-Zelaya haviam inicialmente cercado o prédio onde funcionam os escritórios das Nações Unidas em Tegucigalpa, achando que o presidente estava lá.
A informação da presença de Zelaya na Embaixada do Brasil havia sido divulgada inicialmente pela mulher de Zelaya, Xiomara. O paradeiro de Zelaya foi centro de uma "guerra de versões" nesta segunda.
O governo interino que o derrubou em 28 de junho tem uma ordem de prisão contra ele por crime de traição e prometeu prendê-lo caso ele voltasse ao país.
Falando a jornalistas em Nova York, onde está para a Assembléia Geral da ONU, Amorim confirmou que falou por telefone com Zelaya. O presidente deposto chegou ao prédio da embaixada "por meios próprios e pacíficos", de acordo com o ministro.
Segundo Amorim, a volta dele a Honduras representa "um novo passo" nas negociações para encerrar a crise política do país, iniciada com o golpe militar de 28 de junho e que colocou o poder interinamente nas mãos do presidente do Congresso, Roberto Micheletti.
Fotógrafos das agências de notícias confirmaram a presença de Zelaya na embaixada. Ele estava acompanhado de assessores e de sua mulher, Xiomara Castro. Falando por telefone à agência EFE, ele agradeceu ao apoio do governo brasileiro e pediu a seus seguidores que se reúnam próximo ao prédio.
Manifestantes pró-Zelaya haviam inicialmente cercado o prédio onde funcionam os escritórios das Nações Unidas em Tegucigalpa, achando que o presidente estava lá.
A informação da presença de Zelaya na Embaixada do Brasil havia sido divulgada inicialmente pela mulher de Zelaya, Xiomara. O paradeiro de Zelaya foi centro de uma "guerra de versões" nesta segunda.
O governo interino que o derrubou em 28 de junho tem uma ordem de prisão contra ele por crime de traição e prometeu prendê-lo caso ele voltasse ao país.
Manifestantes pró-Manuel Zelaya celebram nesta segunda-feira (21) em Tegucigalpa, capital de Honduras, a suposta volta do presidente deposto ao país.
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