Um empresário de 78 anos foi preso, nesta segunda-feira (21), em Curitiba, suspeito de abuso sexual e de manter mulheres em cárcere privado. De acordo com a Agência Estadual de Notícias do Paraná, as vítimas eram atraídas por anúncios de emprego e eram trancadas no apartamento do empresário, sem comunicação. Segundo as investigações, uma das vítimas teria ficado presa no apartamento por mais de 15 dias.
“Várias mulheres nos procuraram com a mesma queixa. Eram atraídas por anúncios e, depois de empregadas, tinham os seus documentos tomados pelo empresário, que passava a assediá-las sexualmente. Além disso, ele trancava as vítimas no apartamento e muitas vezes as deixava sem comunicação”, disse à Agência a delegada Sâmia Cristina Coser, da Delegacia da Mulher.
No apartamento do empresário, a polícia encontrou 12 carteiras de trabalho e três carteiras de identidade que seriam de mulheres vítimas do empresário, além de objetos eróticos. Uma mulher que estava no apartamento há dois dias foi libertada pela polícia e contou que além dos serviços domésticos já havia sido obrigada a fazer sexo oral no acusado. A jovem foi encaminhada ao Instituto Médico Legal para exames.
Após prestar depoimento, o empresário foi indiciado por cárcere privado e redução à condição análoga de escravo. Por força do mandado de prisão temporária, ele ficará preso por cinco dias, que podem ser prorrogados por mais cinco. A delegada vai requerer à Justiça a prisão preventiva do suspeito.
“Várias mulheres nos procuraram com a mesma queixa. Eram atraídas por anúncios e, depois de empregadas, tinham os seus documentos tomados pelo empresário, que passava a assediá-las sexualmente. Além disso, ele trancava as vítimas no apartamento e muitas vezes as deixava sem comunicação”, disse à Agência a delegada Sâmia Cristina Coser, da Delegacia da Mulher.
No apartamento do empresário, a polícia encontrou 12 carteiras de trabalho e três carteiras de identidade que seriam de mulheres vítimas do empresário, além de objetos eróticos. Uma mulher que estava no apartamento há dois dias foi libertada pela polícia e contou que além dos serviços domésticos já havia sido obrigada a fazer sexo oral no acusado. A jovem foi encaminhada ao Instituto Médico Legal para exames.
Após prestar depoimento, o empresário foi indiciado por cárcere privado e redução à condição análoga de escravo. Por força do mandado de prisão temporária, ele ficará preso por cinco dias, que podem ser prorrogados por mais cinco. A delegada vai requerer à Justiça a prisão preventiva do suspeito.
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